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ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA O Brasil e o Mundo: a política externa e suas fases (Paulo Fagundes Vizentini) 1) Qual foi a primeira fase das relações exteriores do Brasil? Qual era a dupla problemática para o país? 2) Quando o país passa de fato a vincular estratégia de política exterior as necessidades de desenvolvimento econômico? 3) Quando o multilateralismo passa a ser uma característica básica das relações internacionais do Brasil? Por quê? O estudo dos paradigmas de Política Externa Brasileira 4) Segundo Maria Regina Soares de Lima, em texto escrito em 1994, quais os dois paradigmas que foram articulados durante a história republicana do Brasil? Em quais períodos eles prevaleceram? 5) Qual são as bases teóricas do paradigma institucionalista pragmático introduzido pela por Letícia Pinheiro? Qual lógicas regem as relações do Brasil nos âmbitos global e regional? 6) Quais as duas correntes paradigmáticas dentro do Itamaraty são apontadas por Miriam Gomes Saraiva como predominantes nos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva? Por quê? A análise da Política Externa Brasileira: democracia e política externa 7) Maria Regina Soares de Lima aponta para dois tipos de argumentos céticos acerca da relação entre política externa e democracia, mas que, segundo a autora, devem ser criticadas. Quais são eles? Do que depende a politização da política externa? 8) Quais são as primeiras propostas efetivas do documento do Itamaraty intitulado “A necessidade da diplomacia pública”, para maior capilarização social da PEB segundo Dawison Belém Lopes? Há algum limite para essa capilarização? Exemplifique com algum trecho dos discursos de algum ministro das Relações Exteriores do governo FHC. 9) Como o “Consenso Tancredo” passa a ser questionado no governo Lula? A análise da Política Externa Brasileira: a política externa brasileira desde o governo FHC até o governo Temer Governo FHC (Tullo Vigevani (et all.)) 10) afirmam que ao longo dos oito anos de governo FHC buscou-se substituir a agenda reativa da política externa brasileira, dominada pela lógica da autonomia pela distância, que prevaleceu na maior parte do período da Guerra Fria, por uma agenda internacional proativa, determinada pela lógica da autonomia pela integração. O que isso significa? 11) Quais constituem os legados concretos do paradigma proposto pelos autores? 12) Escolha um desses legados concretos e explique-o a luz da lógica da autonomia pela integração. Governo Lula (Maria Regina Soares de Lima, Monica Hirst e Letícia Pinheiro) 13) Quais os temas substantivos da política externa que mereceram maior ênfase nos anos dos governos Lula e que apresentaram certas inovações com relação às orientações passadas? Quais são as duas direções características dessas inovações? 14) Quais são os desafios quando se contemplam temas concretos da agenda externa brasileira nos governos Lula? 15) Por que as autoras falam em mudança no peso das relações do Brasil com os EUA? Governo Dilma (Amado Cervo e Antônio Carlos Lessa) 16) Amado Cervo e Antônio Carlos Lessa apontam para o declínio do Brasil nas relações internacionais no governo Dilma Rousseff. Quais as duas causas indicada pelos autores para esse declínio? 17) Segundo os autores podemos atribuir a crise financeira internacional o declínio do protagonismo internacional do Brasil? 18) Como é conduzido o tema da reforma do Conselho de Segurança no governo Dilma? Qual a posição do governo acerca do debate que associação segurança e direitos humanos no que diz respeito as operações de paz? Governo Temer 19) Quais elementos constam no discurso do governo Temer em relação a proposta de mudança na política externa brasileira? 20) Qual foi a posição do governo Michel Temer em relação aos BRICS e a OCDE? 21) Como se portou a burocracia do Itamaraty diante da nova diretriz da política externa?
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