No caso apresentado, houve a suspensão do contrato de trabalho de Maria. Isso porque, durante o período em que ela esteve afastada, o contrato de trabalho ficou suspenso, ou seja, não houve prestação de serviços nem pagamento de salário pela empresa. A suspensão ocorreu a partir do 16º dia de afastamento, quando a empresa deixou de pagar o salário de Maria e ela passou a receber o auxílio-doença do INSS. Já a interrupção do contrato de trabalho ocorre quando há a cessação temporária das atividades do empregado, mas com a continuidade do pagamento do salário por parte da empresa.
O ocorrido neste caso foi a suspensão de contrato de trabalho e não a interrupção.
No caso da Maria houve uma paralisação momentânea em suas tarefas, ou seja, ela irá ficar um tempo ser realizar suas atividades na empresa, porém mantem-se o vínculo empregatício. Dos 45 dias que Maria ficará afastada os 15 primeiros dias foi arcado pelo empregador, já os demais 30 dias o seu empregador não ficou responsável por arcar com o pagamento do seu salário neste intervalo de tempo, a responsabilidade ficou coberta pelo INSS que cobre o auxílio doença. O contrato de trabalho fica inativo durante esse período de suspensão.
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Legislação Trabalhista e Previdenciária
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