O gerenciamento da obstrução das vias aéreas é uma emergência e pode ser uma situação dramática. O quadro pode ser mais grave dependendo de doenças pulmonares prévias. As causas congênitas de obstrução das vias aéreas incluem estenose traqueal congênita, diafragma e traqueomalácia. As causas adquiridas de obstrução das vias aéreas incluem estenose traqueal pós-intubação, obstrução por tumor e doenças inflamatórias. A causa mais comum de obstrução das vias aéreas adquirida é a estenose traqueal pós-intubação. A pressão do cuff, tubo nasoenteral, doenças autoimunes, diabetes mellitus, uso crônico de corticosteroides e queloides aumentam a chance de desenvolver estenose por intubação. Na fase aguda, a cricotireoidotomia/traqueostomia é a via aérea definitiva. Na fase crônica, pode-se realizar a colocação de órteses, dilatadores até a estenose madura e traqueoplastia. As complicações da obstrução das vias aéreas incluem deiscência de anastomose, que é causada principalmente por infecção, pontos de tensão excessiva e falta de extubação após a cirurgia.
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