O texto de Fúlvia Leandro aborda a distância entre as leis instituídas para a inclusão de pessoas com deficiência e a realidade que os surdos enfrentam. Entre os pontos positivos, destaca-se o direito à educação bilíngue, que reconhece a Libras como primeira língua do surdo e a Língua Portuguesa como segunda língua. Isso permite que os surdos se constituam enquanto sujeitos e estabeleçam laços sociais, o que traz mais autonomia para participarem com mais efetividade na sociedade. Por outro lado, o texto aponta que as empresas contratam pessoas com deficiência apenas para cumprir a lei e não recebem multas, sem conhecimento das especificidades e adequações necessárias a esses sujeitos. Além disso, muitos surdos encontram dificuldades para conseguir um emprego e optam por não trabalhar formalmente, recebendo o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que complementa a renda familiar. Isso mostra que ainda há muitas barreiras para a inclusão social e educacional dos surdos.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Linguagem, Comunicação e Discurso
•UNINGÁ
Linguagem, Comunicação e Discurso
•UNINGÁ
Linguagem, Comunicação e Discurso
•UNINGÁ
Linguagem, Comunicação e Discurso
•UNIJORGE
Compartilhar