Regina trabalhava na empresa Corte e Costura Ltda. como operadora de máquina. Após ter sido demitida, ajuizou reclamação trabalhista alegando lhe serem devidas horas extras. Na instrução processual, a reclamada apresentou cartões ponto demonstrando que a reclamante não fazia horas extras. No entanto, duas testemunhas confirmaram que os empregados batiam o ponto e voltavam a trabalhar. A sentença foi procedente.
Diante do apresentado, assinale a alternativa que traz o princípio que fundamenta a sentença.
Princípio da in dúbio pro operario.
Princípio da preclusão máxima.
Princípio lealdade processual.
Princípio da conciliação.
Princípio da instrumentalidade.
O princípio que fundamenta a sentença é o "Princípio da in dúbio pro operario", que significa que, em caso de dúvida, deve-se decidir a favor do trabalhador. Nesse caso, mesmo com os cartões ponto apresentados pela empresa, as testemunhas confirmaram que a reclamante fazia horas extras, o que gerou dúvida sobre a veracidade dos cartões ponto. Por isso, a sentença foi favorável à trabalhadora.
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