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1676060670184_TCC Direito trabalhista - Cristiane

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Cristiane Barreto dos Santos Ferreira
Trabalho infantil e a responsabilidade do tutor legal pela criança e toxicidade nas relações.
Rio de Janeiro
Março de 2023
Cristiane Barreto dos Santos Ferreira
Trabalho infantil e a responsabilidade do tutor legal pela criança e toxicidade nas relações.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Digital Descomplica, como parte dos requisitos necessários à obtenção do certificado de Pós Graduação em Direito Trabalhista e Previdenciário.
Rio de Janeiro
Março de 2023
AGRADECIMENTOS E DEDICAÇÃO
Em primeiro lugar a Deus, que me concedeu a oportunidade de conquistar meus objetivos, mesmo diante de todas as dificuldades. Por me permitir ter saúde e determinação para nunca desistir e ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo de minha vida pessoal e acadêmica. 
Sou grata ao meu marido Rafael e ao meu filho Nicolas pelo incentivo aos estudos e pelo apoio incondicional.
Dedico também a todas as crianças e adolescentes que encontram- se em situação de trabalho precoce e que mesmo diante de sua triste realidade, nunca deixaram de sonhar.
E por fim, dedico este trabalho de pesquisa a minha avó Ieda (In memorian), maior incentivadora das realizações dos meus sonhos. Elo, carinho, afeto, dedicação e cuidado que me deu durante toda a minha existência. Com muita gratidão. Muito obrigada por tudo.
Eu tentei 99 vezes e falhei, mas na centésima tentativa eu consegui, nunca desista de seus objetivos mesmo que esses pareçam impossíveis, a próxima tentativa pode ser a vitoriosa. 
(Albert Einstein, 1879 – 1955)
RESUMO
Trabalho infantil e a responsabilidade do tutor legal pela criança e toxicidade nas relações.
O presente estudo tem como objetivo central, abordar, descrever, analisar e discutir algumas possíveis consequências do trabalho precoce e a responsabilidade do tutor nessa tarefa de proteção dos menores. Sobre a metodologia, trata -se de uma revisão bibliográfica e dados quantitativos, onde foram usados exemplos como as pesquisas do IBGE de 2019 onde cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes realizavam trabalho infantil, iniciando com idade aproximada de 5 anos, um número assustador e tendo uma concentração maior no Nordeste, onde a pobreza faz com que “empurrem” esses menores para o trabalho, sendo este um dos principais fatores que contribuem na exploração da mão de obra infanto-juvenil, a ineficiência ou não existência de políticas públicas voltadas para essa população, dentre outros fatores e os esforços para o combate dessa prática ilegal, o trabalho do ECA e qual o melhor caminho para a erradicação do trabalho infantil. 
Palavras-chave: trabalho precoce; criança e adolescente; estatuto da criança e do adolescente.
ABSTRACT
Child labor and the responsibility of the legal guardian for the child and toxicity in relationships.
The main objective of this study is to address, describe, analyze and discuss some possible consequences of early work and the guardian's responsibility in this task of protecting minors. About the methodology, it is a bibliographic review and quantitative data, where examples were used such as the 2019 IBGE surveys where about 1.8 million children and adolescents performed child labor, starting at the approximate age of 5 years, a frightening number and having a greater concentration in the Northeast, where poverty makes them “push” these minors to work, which is one of the main factors that contribute to the exploitation of child and youth labor, the inefficiency or non-existence of policies public services aimed at this population, among other factors and efforts to combat this illegal practice, the work of the ECA and the best way to eradicate child labor.
Keywords: early work; child and teenager; child and adolescent statute.
INTRODUÇÃO
Este artigo objetiva compreender a ilegalidade do trabalho infantil, porém é importante ressaltar que mesmo sendo ilegal, não se trata de um crime, já que não está tipificado em nosso Código Penal, o que nos leva a pensar que, os seus responsáveis e tutores por trás desse ato, não terão qualquer responsabilidade penal, por isso trata-se de um tema bastante complexo onde inclui também as causas bem como as consequências que o trabalho realizado abaixo dos limites de idade mínima podem trazer para a criança, demonstrando quão agressiva e devastadora é a usurpação de fantasias, desejos, sonhos e brincadeiras dessas crianças.
Mas vamos partir do princípio, de onde tudo começou.
1 – Colonização do Brasil, escravidão e a mão de obra barata
A história social da infância no Brasil apresenta-se através de uma tradição de violência e exploração contra a criança e ao adolescente.
Em meados de 1530, o Brasil começou a ser povoado, as embarcações portuguesas começaram a chegar e junto as crianças negras e indígenas também estiveram presentes, em especial os grumetes e os pagens, chegando pelas embarcações nas condições de trabalhadores. 
Os grumetes em geral eram crianças órfãos ou filhos de pedintes, geralmente meninos entre nove e dezesseis anos que sofriam constantemente maus tratos e abusos sexuais por parte dos marinheiros e oficiais e faziam os piores trabalhos dentro das naus. Os pais dessas crianças achavam que embarcando seus filhos haveria lucro, pois era uma “boca a menos” para alimentar e essas crianças mesmo que viessem a perecer, geravam soldo à suas famílias. 
As tarefas eram árduas e os castigos acompanhados com a má alimentação, sem qualquer tipo de higiene, uma vez que as embarcações não tinham sequer banheiro ou área de higiene, eram comuns. A idade média que essas crianças chegavam era até no máximo a adolescência, não passando dos 16 anos. Geralmente eram crianças raptadas de Portugal ou entregues pelos próprios pais que não tinham quaisquer condições de sustentá-las. O que para nós, hoje em dia, é no mínimo aterrorizante saber quais eram as condições vividas por essas crianças, na época eram aceitos pela sociedade. Acreditando que os castigos e os trabalhos pesados faziam parte da educação, sendo até considerado um ato de amor. 
Essas crianças faziam todo e qualquer tipo de serviço, fossem leves ou pesados. Eram privados do direito de lazer, considerando muitas vezes o labor como distração, já que estavam naquele momento, livres das penalidades sofridas.
O trabalho infantil está ligado, sem quaisquer discussões, a escravidão, a exploração do corpo como apropriação.
Mesmo com o fim da escravidão, essas crianças continuaram sendo vítimas, pois ficaram até hoje marcados e nunca acabaram. Essas crianças negras libertas, nunca foram inseridas para um trabalho ou para uma condição digna. A escravidão foi abolida, os escravos libertos, mas sem chances, sem oportunidades. Foram inseridos na sociedade, porém somente perante a lei, os negros continuaram invisíveis. Não tiveram qualquer tipo de indenização, muitos foram obrigados a continuar na fazenda, trabalhando em troca da própria sobrevivência. Mulheres que se tornaram prostitutas, um cenário que infelizmente é visto até hoje. O preconceito, a discriminação, a falta de estudo, as crianças geralmente analfabetas precisavam se manter, se alimentar, ter moradia. E com isso, a escravidão acabou apenas no papel, e se mantem escravos da sociedade até o dia de hoje, pois o racismo infelizmente nunca acabou. 
2– Primeira Revolução Industrial - Inglaterra
Em uma concepção geral, a Primeira Revolução Industrial nada mais era que uma escravidão recôndita. Trabalhadores se sujeitavam a cargo de trabalho extenuante, muitas das vezes mais de 16 horas. Antes, os trabalhadores eram a grande maioria artesãos e foram submetidos a trabalho com maquinários sem ao menos algum treinamento. 
Trabalhavam em ambientes insalubres, não tinham qualquer tipo de equipamento de proteção individual e quando se machucavam, perdendo muitas vezes dedos nas máquinas, por, conforme dito acima, não ter qualquer tipo de treinamento, eram demitidos sem ao menos receber seu salário. Para receber,tinha que trabalhar. 
O trabalho infantil foi uma das características mais marcantes na Revolução Industrial. As crianças não podiam ficar vagando pelas ruas, e eles consideravam o trabalho como uma escola. Enquanto estavam ali trabalhando, estavam protegidas contra a marginalidade e era uma forma de ajudar na renda familiar, já que eram filhos de pessoas com poucas condições financeiras ou nenhuma. As crianças começavam a trabalhar por volta dos 6 anos de idade, cumprindo uma jornada de trabalho de 14 horas diárias e recebiam em média 1/5 do salário médio de um adulto. Não havia sequer tempo para o café da manhã e só lanchavam se houvesse tempo. Com uma única pausa após 7 horas de trabalho e mesmo assim se tivessem algum trabalho pendente, não podiam tirar os 40 minutos de almoço. Os castigos físicos eram frequentes. Eles geralmente tinham em torno de 4 horas de descanso noturno, até o início do novo turno. 
3– O início das restrições ao trabalho infantil
A Inglaterra em 1802 implantou a primeira lei de controle do trabalho infantil nas indústrias do país, para que fossem evitadas as situações já citadas anteriormente. E assim, com o passar do tempo outros países também foram aderindo essa implementação, restringindo o trabalho infantil. Entre essas restrições estavam a proibição do trabalho noturno, a redução da carga máxima de horário de trabalho e o fim dos castigos físicos no horário de trabalho. 
4– O Trabalho infantil no Brasil
Primeiramente define-se trabalho, de acordo com o dicionário Aurélio:
Aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim:' o trabalho permite ao homem certo domínio sobre a natureza: 2. Atividade coordenada de caráter físico e/ou intelectual, necessária a realização de qualquer tarefa. serviço ou empreendimento...
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), sob lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, foi instituído durante o mandato do então Presidente Fernando Collor de Melo, que regulamenta os direitos e deveres das crianças e dos adolescentes. Considera-se criança, para efeitos da lei, a pessoa até 12 anos de idade e adolescente aquele entre 12 e 18 anos de idade.
O ECA proíbe o desempenho de qualquer atividade laboral por menores de 16 anos, podendo apenas a partir dos 14 anos exercer atividades como jovem aprendiz. 
É o marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes,
METODOLOGIA
A metodologia utilizada consistiu na realização de pesquisa bibliográfica, de documentos e material de imprensa publicados sobre o assunto, tendo como abrangência o Brasil, preferencialmente o Nordeste, onde a mão de obra infantil é a mais explorada. A realização da pesquisa bibliográfica permitiu melhor direcionamento da pesquisa, fornecendo informações necessárias que nos posicionaram perante o problema. Pode se verificar ainda, que a legislação pertinente ao tema, existem falhas. 
Analisando em diversos pontos do país, crianças pelas ruas, sem almejar um estudo. Vendendo balas dentro do shopping, em semáforos e ainda, na maioria das vezes, com o seu responsável legal por trás verificando o “trabalho exercido”.
Também pode-se notar, desde lá no início do texto, que esse serviço ilegal vem acontecendo há muitos e muitos anos. E mesmo que com o estatuto da criança e do adolescente em vigor, jamais acabou. E está longe de acabar infelizmente.
O que se fez pensar em realizar esse trabalho foi pelo simples fato de onde olharmos, encontrarmos com a realidade. Não precisa de gráficos, de quantitativos, basta olhar ao nosso redor, sair da nossa redoma e ver quantas crianças são exploradas diariamente em tudo quanto é lugar.
Segundo o IBGE as regiões Nordeste e Sudeste registram as maiores taxas de trabalho infantil no país. Respectivamente, 33% e 28,8% dos 2,4 milhões de meninas e meninos trabalhando. Para as crianças o trabalho é questão de sobrevivência, em condições sub-humanas, ou trabalham ou passam fome. Sem opção de escolha, sem opção de poder sair para brincar ou se divertir. Infância roubada e muito mais comum do que se imagina. A infância comprometida tem preço. Muitos ganham em média R$6,00 reais por semana que vão direto para o sustento da casa. 
A exploração infelizmente vai além do trabalho braçal, muitas meninas começam a se prostituir, a maioria são mulheres negras de origem humildes e estão comprometidas em um processo de um ciclo vicioso, iniciando nessa vida com aproximadamente 10 anos de idade e consequentemente começam a fazer uso de drogas. 
	
CONCLUSÃO
No Brasil mais de 3,6 milhões de menores de idade entre 5 e 17 anos trabalham e não é apenas um mal exclusivo do Brasil, ele está presente em grande parte do Mundo, especialmente na África e na Ásia.
Os estudos da Organização Internacional do Trabalho apresentam uma diminuição de 1/3 do número de crianças que são exploradas a preço de nada e muitas vezes pelos próprios responsáveis, mesmo assim é um número alarmante. 
Essas crianças perdem o direito a educação, a cuidados com a saúde, explorados com tráficos de drogas, prostituição, trabalho perigoso que coloca a própria vida da criança em risco.
Uma verdadeira escravidão, crianças vendidas pelos próprios responsáveis e que depois são torturadas das piores formas. Isso em cidades de todos os tamanhos e todas as regiões do Brasil. 
Olhando assim, parece que nada mudou desde lá na era da colonização. E será que realmente houve tantas mudanças?
Muitas vezes a população fecham os olhos para o que acontece ao nosso redor, não se consegue enxergar a atual realidade, que é realmente muito séria.
O trabalho infantil faz com que esses jovens sejam violados, privando de experiências próprias de suas idades, impõe uma carga de responsabilidade desproporcional a faixa etária, exerçam atividades inadequadas a sua estrutura física e psicológica, causando acidentes e até mesmo a morte desses jovens.
Ainda mais grave pelos riscos à saúde e segurança das crianças é o trabalho nas piores formas, tais como: Trabalho Infantil Doméstico Pesado, na coleta, na seleção e beneficiamento de lixo, em cemitérios, em carvoarias, em atividades ilícitas, em esgotos.
É importante ressaltar que nem tudo é trabalho infantil, é preciso diferenciar o que é essa exploração do que crianças podem realmente fazer. Trabalho pontuais como arrumar a casa em um simples ato de lavar a louça ou arrumar a cama, mexer como a terra, não configura o trabalho infantil, pelo contrário, ajuda no ato de responsabilidade dos jovens.
No Brasil até os 13 anos o trabalho é proibido, dos 14 a 16 anos somente como jovens aprendizes, a fim de aprender uma profissão e desde que sejam estudantes ativos e dos 16 até completarem 18 anos supervisionados e sem ambientes insalubres, perigosos ou trabalhos noturnos.
Mas quais mudanças são tomadas para que esses números possam diminuir e quem sabe um dia, essa situação fique apenas nos livros de história como uma triste realidade do passado?
Para erradicar o trabalho infantil precisa-se da ajuda de todos. É preciso que a sociedade se uma e não se omitir. Proteger essas crianças e adolescentes é um dever de todos. Pois nem sempre as autoridades conseguem encontrar essas situações. 
Por isso a importância da denúncia. 
Disque 100 – o disque denúncia é gratuito e anônimo.
A denúncia é registrada e encaminhada ao órgão responsável.
Na Internet
O Ministério Público do Trabalho recebe denúncias online. Basta fornecer as informações na página do MPT.
Pessoalmente
Órgãos que recebem denúncias
· Conselho Tutelar
· Secretaria de Assistência Social
· Delegacia Regional do Trabalho
· Ministério Público do Trabalho
Nada pode ser comprado por crianças que muitas vezes se deparam nos semáforos, vendendo balas ou pelas ruas engraxates e acabamos com um sentimento de pena, e achamos que estamos sendo solidários com esses jovens e acabamos ajudando, mas não, estamos incentivando o trabalho infantil com essa prática. 
O governo federal, os estados e municípios também tem um papel primordial, ajudando as famílias com programas sociais, como porexemplo o cad único e o BPC, bolsas auxílio para crianças que frequentam a escola.
Mas toda a sociedade, é de extrema importância reafirmar o papel no combate ao trabalho infantil e vale lembrar para jamais dar esmolas ou comprar nada de crianças nas ruas.
Utilizar o Denuncie: Hoje com a internet se tem inúmeros meios de fazer denúncias e anônimas. Dessa forma, os jovens estarão protegidos.
As crianças são o futuro do Mundo. É preciso protegê-las e garantir uma vida promissora. Se cada um fizer a sua parte, desde lá de cima, no âmbito político, até no dia a dia, passo a passo, acabar com essa situação. 
Não é justo essas crianças terem a infância roubada. Criança precisa ser criança. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
Caderno de Orientações Técnicas para o aperfeiçoamento da gestão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI. Ministério do Desenvolvimento Social. Brasília, 2018. Disponível em: <https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/Caderno_Orienta%C3%A7%C3%B5es_Tecnicas_PETI2018.pdf> (Acessado em 20/12/2022)
Trabalho infantil: castigos e obrigações, 2023. Disponível em:
https://historiahoje.com/trabalho-infantil-castigos-e-obrigacoes/ (Acessado em 10/01/2023)
AGUIAR, Lilian. As consequências do fim da escravidão no Brasil, Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/historia/as-consequencias-do-fim-da-escravidao-no-brasil.htm (Acessado em 10/01/2023)
Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente Trabalhador. Brasília/DF, 2019 -2022. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2018/novembro/lancado-3o-plano-nacional-de-prevencao-e-erradicacao-do-trabalho-infantil/copy_of_PlanoNacionalversosite.pdf (Acessado em 10/01/2023)
TASSELI, Roberta. Como eu posso ajudar a combater o trabalho infantil?, 2016. Disponível em:
<https://livredetrabalhoinfantil.org.br/trabalho-infantil/como-enfrentar/como-posso-ajudar/ (Acessado em 25/01/2023)
RIBEIRO, Pedro. Colonização e trabalho infantil, um percurso histórico, 2016. Disponível em: 
https://www.fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/colonizacao-e-trabalho-infantil-um-percurso-historico/ (Acessado em 27/01/2023)

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