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Considere dois capacitores de capacitância C1 e C2. (a) Considere que estão conectados em série. Mostre que a capacitância efetiva (equivalente), ...

Considere dois capacitores de capacitância C1 e C2.

(a) Considere que estão conectados em série. Mostre que a capacitância efetiva (equivalente), C, do sistema é dada por

1/C = 1/C1 + 1/C2. Verifique os limites C1 → 0 e C1 → ∞.

(b) Supondo que estão conectados em paralelo, mostre que a capacitância efetiva é dada por

C = C1 + C2. Verifique os limites C1 → 0 e C1 → ∞.
(a) Derivar a expressão para a capacitância equivalente de dois capacitores conectados em série e verificar os limites C1 → 0 e C1 → ∞.
(b) Derivar a expressão para a capacitância equivalente de dois capacitores conectados em paralelo e verificar os limites C1 → 0 e C1 → ∞.

Essa pergunta também está no material:

Lista de Exercícios - Capacitores
1 pág.

Física Geral III Universidade Federal da BahiaUniversidade Federal da Bahia

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(a) Quando dois capacitores estão conectados em série, a carga total Q é a mesma em ambos os capacitores. A diferença de potencial total V é a soma das diferenças de potencial em cada capacitor. A capacitância equivalente C é definida como a razão entre a carga total e a diferença de potencial total. Assim, temos: Q = C1 * V1 = C2 * V2 V = V1 + V2 C = Q / V Substituindo Q de uma das equações na outra, temos: C = C1 * V1 / (V1 + V2) = C1 * C2 / (C1 + C2) Usando a fórmula de soma de frações, podemos escrever: C = 1 / (1/C1 + 1/C2) Para C1 → 0, temos C → 0, pois a capacitância equivalente é limitada pela menor capacitância. Para C1 → ∞, temos C → C2, pois a capacitância equivalente é limitada pela maior capacitância. (b) Quando dois capacitores estão conectados em paralelo, a carga total Q é dividida entre os capacitores de acordo com suas capacitâncias. A diferença de potencial V é a mesma em ambos os capacitores. A capacitância equivalente C é definida como a razão entre a carga total e a diferença de potencial total. Assim, temos: Q = C1 * V = C2 * V C = Q / V Substituindo V de uma das equações na outra, temos: C = C1 * C2 / (C1 + C2) Para C1 → 0, temos C → C2, pois a capacitância equivalente é limitada pela maior capacitância. Para C1 → ∞, temos C → ∞, pois a capacitância equivalente é limitada pela soma das capacitâncias.

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