Essa é uma citação do "Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Parto, Aborto e Puerpério" do Ministério da Saúde do Brasil. O texto destaca a importância de incluir a mulher no processo de avaliação precoce ou triagem de trabalho de parto, oferecendo informações sobre o que esperar na fase de latência do trabalho de parto e o que fazer se sentir dor, estabelecendo um plano de cuidados com a mulher e oferecendo orientação e apoio para o(s) acompanhante(s) da mulher. Além disso, o texto orienta que, se uma mulher busca orientação ou assistência em uma maternidade ou unidade de parto extra, peri ou intra-hospitalar e não está em trabalho de parto estabelecido (≤ 3 cm de dilatação cervical), deve-se ter em mente que a mulher pode estar tendo contrações dolorosas, sem mudanças cervicais, e embora ainda não esteja em trabalho de parto ativo, ela pode sentir que está pela sua própria definição. Nesse caso, deve-se oferecer apoio individual e alívio da dor se necessário, encorajando e aconselhando a mulher a permanecer ou retornar para casa, levando em consideração as suas preocupações e o risco do parto acontecer sem assistência. Se a mulher estiver em trabalho de parto estabelecido (≥ 4 cm de dilatação cervical), deve-se admitir para assistência.
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