Quais são e quais não são fontes do Direito do Trabalho? As fontes podem ser heterônomas ou autônomas, estatais, extra-estatais ou profissionais, ...
As fontes podem ser heterônomas ou autônomas, estatais, extra-estatais ou profissionais, e também voluntárias ou imperativas.
A Constituição Federal é fonte formal de hierarquia máxima a partir da qual, por determinação, autorização ou compatibilidade, as demais normas adquirem validade no mundo jurídico.
As normas self-executing são fontes de direito porque são completas e aplicáveis de imediato.
As sentenças normativas são fontes de direito porque estabelecem uma regra geral, abstrata e impessoal.
Os regulamentos autônomos se equiparam a lei na medida em que dizem respeito ao exercício das atribuições conferidas ao Poder Executivo e à organização e funcionamento da administração.
A jurisprudência será considerada fonte de Direito do Trabalho na medida em que se converta em verdadeiro costume, dada a sua reiteração.
💡 1 Resposta
Ed 
As fontes do Direito do Trabalho podem ser heterônomas ou autônomas, estatais, extra-estatais ou profissionais, e também voluntárias ou imperativas. As fontes heterônomas são aquelas impostas pelo Estado, como a Constituição Federal, as leis, as medidas provisórias, os decretos, as portarias, as instruções normativas, entre outras. As fontes autônomas são aquelas criadas pelos próprios interessados, como os contratos individuais de trabalho, os acordos coletivos de trabalho, as convenções coletivas de trabalho, os regulamentos empresariais, entre outros. Não são fontes do Direito do Trabalho as normas que não sejam compatíveis com a Constituição Federal, como as leis inconstitucionais, as normas coletivas que violem direitos fundamentais, entre outras.
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