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1. Pergunta 1
/1
Antes da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), a arbitragem só era autorizada - na esfera trabalhista - nas questões envolvendo dissídios coletivos. Porém, agora é possível que as partes se utilizem desse método também nos dissídios individuais, desde que sejam atendidos os requisitos do artigo 507-A da CLT. Quanto a estes, assinale a alternativa correta:
Ocultar opções de resposta 
1. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a cinquenta vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social;
2. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a dez vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social;
3. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social;
Resposta correta
4. 
Todas as alternativas estão corretas;
5. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a cinco vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social;
2. Pergunta 2
/1
O termo “fonte do direito” é empregado no sentido de origem primária do direito ou fundamento de validade da ordem jurídica. No Direito do Trabalho, o estudo das fontes é de relevada importância, subdividindo-se em algumas modalidades. Assim sendo, considera-se  fonte formal heterônoma do Direito do Trabalho:
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1. 
A sentença normativa proferida em dissídio coletivo;
Resposta correta
2. 
Nenhuma das alternativas está correta;
3. 
Os acordos coletivos de trabalho firmados entre uma determinada empresa e o sindicato da categoria profissional;
4. 
As greves de trabalhadores por reajuste salarial de toda a categoria;
5. 
As convenções coletivas de trabalho firmadas entre sindicatos de categorias profissional e econômica;
3. Pergunta 3
/1
Na ausência de disposições legais ou contratuais, são formas de integração do Direito do Trabalho:
Ocultar opções de resposta 
1. 
Analogia, equidade, jurisprudência e sentença normativa;
2. 
Princípios e normas gerais de Direito, jurisprudência e sentença normativa;
3. 
Analogia, equidade, os costumes e pareceres do Ministério Público do Trabalho;
4. 
Analogia, equidade, princípios de Direito e do Direito do Trabalho;
Resposta correta
5. 
Princípios e normas gerais de Direito, equidade e sentença normativa;
4. Pergunta 4
/1
O artigo 8º da CLT trata das técnicas de integração do Direito do Trabalho. Com o advento da Reforma Trabalhista, foram inseridos três parágrafos a este artigo. Quanto a estes, assinale a alternativa incorreta:
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1. 
O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho;
2. Incorreta: 
São técnicas de integração do Direito do Trabalho: jurisprudência, analogia, equidade, princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, usos e costumes e direito comparado;
3. 
No exame de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho analisará exclusivamente a conformidade dos elementos essenciais do negócio jurídico, respeitado o disposto no art. 104 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e balizará sua atuação pelo princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva;
4. 
Súmulas e outros enunciados de jurisprudência editados pelo Tribunal Superior do Trabalho e pelos Tribunais Regionais do Trabalho não poderão restringir direitos legalmente previstos nem criar obrigações que não estejam previstas em lei;
5. 
O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste;
Resposta correta
5. Pergunta 5
/1
Dentre as fontes formais do Direito do Trabalho NÃO se incluem:
Ocultar opções de resposta 
1. 
Todas as alternativas estão corretas;
2. 
Os acordos e as convenções coletivas de trabalho;
3. 
A sentença que decide a ação civil pública e os fenômenos sociais, econômicos e políticos;
Resposta correta
4. 
As sentenças normativas e os tratados internacionais ratificados pelo Brasil;
5. 
As leis ordinárias e as leis complementares;
6. Pergunta 6
/1
Conforme previsão expressa contida na Consolidação das Leis do Trabalho, a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirá conforme o caso, NÃO podendo utilizar como fonte supletiva do Direito do Trabalho:
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1. 
Valores sociais da livre iniciativa;
Resposta correta
2. 
Os princípios gerais do Direito;
3. 
Analogia;
4. 
Jurisprudência;
5. 
Os usos e costumes;
7. Pergunta 7
/1
Quanto ao regulamento empresarial e aos tratados internacionais, assinale a alternativa incorreta:
Ocultar opções de resposta 
1. 
Os tratados internacionais classificam-se em fontes formais heterônomas, uma vez que há a participação do Estado para sua criação;
2. 
Tratados Internacionais são acordos formais - e escritos - celebrados entre Estados e/ou organizações internacionais, a fim de produzirem efeitos na ordem jurídica.
3. Incorreta: 
Quando elaborado pelo empregador, sem a participação do empregado, ou seja, quando o regulamento é unilateral, classifica-se como fonte formal heterônoma;
4. 
Quando há a participação do empregado e do empregador na elaboração do regulamento empresarial, trata-se de instrumento bilateral, sendo, portanto, fonte formal autônoma;
5. 
Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, por maioria simples, serão equivalentes às emendas constitucionais;
Resposta correta
8. Pergunta 8
/1
Juca, estudante de direito, está discutindo com o seu colega de classe, Paulo, a respeito das Fontes do Direito do Trabalho. Para solucionar a discussão, indagaram ao professor da turma sobre as fontes autônomas e heterônomas. O professor respondeu que as Convenções Coletivas de Trabalho, as Sentenças Normativas e os Acordos Coletivos são fontes:
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1. 
Autônomas;
2. 
Heterônomas;
3. 
Autônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente;
4. Incorreta: 
Heterônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente;
5. 
Autônomas, heterônomas e autônomas, respectivamente;
Resposta correta
9. Pergunta 9
/1
São fontes formais autônomas do Direito do Trabalho:
Ocultar opções de resposta 
1. 
Constituição Federal e as Medidas Provisórias;
2. 
As Portarias do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE;
3. 
Os fatos sociais e políticos que contribuíram para formação e a substância das normas jurídicas trabalhistas;
4. 
Nenhuma das alternativas está correta.
5. 
Os acordos coletivos de trabalho e as convenções coletivas de trabalho;
Resposta correta
10. Pergunta 10
/1
NÃO está incluída entre as fontes supletivas ou subsidiárias mencionadas pelo art. 8º, da CLT:
Ocultar opções de resposta 
1. 
O direito comparado;
2. 
O acordo coletivo de trabalho;
Resposta correta
3. 
Equidade;
4. 
Analogia;
5. 
A jurisprudência;
PALAVRAS DO PROFESSOR Olá querido (a) aluno (a)! Tudo bem com você? Seja bem-vindo ao seu terceiro guia de estudos da disciplina Direito do Trabalho I. No primeiro guia vimos importantes considerações históricas, conceitos e aspectos quanto à natureza jurídica do Direito do Trabalho. Além disso, estudamos uma das principais alterações da reforma Trabalhista (Artigos 611 A, B; Artigo 444 Parágrafo Único da CLT), e, ainda, comparamos o Direito do Trabalho com os demais ramos do Direito, distinguindo, inclusive, questões importantes de competência. Por fim, falamos também da importância do Direito do Trabalho no estudo dos Direitos Humanos e de normativos importantes como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em 1789 e Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU, em 1948. No segundo guia, tratamos dos Princípios - principalmente aqueles inerentes ao Direito do Trabalho, tais como Princípio da Proteção,Primazia da Realidade dos Fatos, Continuidade, Intangibilidade salarial e inalterabilidade contratual lesiva. Vimos o papel da reforma trabalhista nos princípios do Direito do Trabalho e destacamos novamente os artigos 611 A, B e 444, Parágrafo Único da CLT. Neste terceiro guia trataremos das fontes e das técnicas de integração do Direito do Trabalho. Preparados? Então, vamos começar!
 O QUE SÃO FONTES? Como o próprio nome já diz, fonte é de onde nasce o direito. É o berço do direito. Trata-se, segundo Maurício Godinho Delgado, “De um dos mais nobres e fundamentais temas de todo o Direito. É tema nuclear da Filosofia Jurídica, na medida em que examina as causas e fundamentos remotos e emergentes do fenômeno jurídico. É tema central da Ciência do Direito, na medida em que estuda os meios pelos quais esse fenômeno exterioriza-se. É também tema essencial a qualquer ramo jurídico específico, na medida em que discute as induções que levaram à formação das normas jurídicas em cada um dos ramos enfocados e os mecanismos concretos de exteriorização dessas normas”. A doutrina trabalhista é bastante divergente no tocante à classificação de fontes, por isso, vamos utilizar no nosso estudo, a classificação do Prof. Maurício Godinho Delgado, que é bastante clássica. 4 Para ele, as fontes se dividem em dois grandes grupos: Fontes Materiais e Fontes Formais, sendo estas subdivididas em Fontes Formais Autônomas e Fontes Formais Heterônomas. Vamos à análise de cada uma delas: Fontes Materiais: Representam o momento pré-norma, ou seja, antes da norma. 
Estão ligadas a um fato - seja ele social, econômico, político, financeiro - que dá origem à norma jurídica propriamente dita. Ex. A crise econômica (é um fato) que deu origem à Reforma Trabalhista (norma jurídica) Ex. Greve (é um fato) que deu origem aos Acordos Coletivos e Convenções Coletivas de Trabalho (norma jurídica). Fontes Formais: As fontes formais, portanto, são a norma jurídica, ou seja, a exteriorização da norma manuseada para regulamentar o fato social. Representam o momento pós-norma e dividem-se em autônomas e heterônomas. a) Fontes Formais Autônomas - Note o radical da palavra: “auto” - Isso significa que essas fontes são criadas pelas próprias partes da relação de trabalho, sem interferência de terceiros. Ainda considerando Mauricio Godinho Delgado, no Curso de Direito do Trabalho, vejamos o conceito doutrinário: “Fontes Formais Autônomas seriam as normas cuja produção caracteriza-se pela imediata participação dos destinatários principais das normas produzidas. São, em geral, as normas originárias de segmentos ou organizações da sociedade civil, como os costumes ou os instrumentos da negociação coletiva privada (contrato coletivo, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho). As normas autônomas — caso coletivamente negociadas e construídas — consubstanciam um autodisciplinamento das condições de vida e trabalho pelos próprios interessados, tendendo a traduzir um processo crescente de democratização das relações de poder existentes na sociedade” EXEMPLO Portanto, os principais exemplos são Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e Convenção Coletiva de Trabalho. O ACT é criado pela Empresa e pelo Sindicato Profissional respectivo. (Ex. ITAU x Sindicato Profissional dos Bancários). Notem que, nem o Estado - a exemplo do Congresso Nacional, do Poder Judiciário -, nem os particulares - a exemplo do árbitro - não interferem na criação do Acordo Coletivo, que é criado, repito, unicamente pela Empresa e pelo Sindicato Profissional. O mesmo acontece com a Convenção Coletiva de Trabalho, criada pelo Sindicato patronal (empregadores) e Sindicato profissional (trabalhadores). (Ex. Sindicato Patronal dos Bancários x Sindicato Profissional dos Bancários). Notem, que, da mesma forma que no ACT, não há interferência de terceiros na sua criação.
 b) Fontes Formais Heterônomas - Neste caso, as fontes derivam da atuação de um terceiro, geralmente o Estado, sem a participação direta dos destinatários. 5 A doutrina defendida por Amauri Mascaro Nascimento conceitua as Fontes Formais Heterônomas da seguinte forma:
 “Fontes Formais Heterônomas seriam as normas cuja produção não se caracteriza pela imediata participação dos destinatários principais das normas regras jurídicas. São, em geral, as normas de direta origem estatal, como a Constituição, as leis, medidas provisórias, decretos e outros diplomas produzidos no âmbito do aparelho do Estado (é também heterônoma a hoje cada vez mais singular fonte justrabalhista brasileira denominada sentença normativa)”. EXEMPLO a) Leis em sentido amplo - Constituição, Emendas Constitucionais, Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias etc. b) Decretos - Expedidos privativamente pelo Chefe do Poder Executivo. c) Portarias, Instruções Normativas e outros atos do Poder Executivo. Veja: Para criar a Constituição Federal, por exemplo, foi necessária a participação do Congresso Nacional, certo? Logo, há interferência de um terceiro. O mesmo raciocínio deve ser aplicado às demais espécies normativas relacionadas acima, tais como as leis, decretos e regulamentos. Compreendeu? PARA REFLETIR Seguindo esse raciocínio, responda: a) Como se classificam as sentenças normativas? Sentenças Normativas são decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho (TRT) ou pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) no julgamento dos dissídios coletivos. Sendo assim, há a interferência de um terceiro “do Tribunal”, portanto trata-se de fontes formais heterônomas. Acertou? Destaco que Amauri Mascaro Nascimento traz a seguinte explicação doutrinária: “A teoria das fontes do Direito do Trabalho incluiu a sentença normativa dentre as figuras de que se compõe o seu amplo quadro, caracterizado por aspectos particulares que se relacionam com as peculiaridades de um setor especial da ordem jurídica. Basta ver a dimensão que a sentença normativa ocupa na teoria do regulamento coletivo trabalhista. As normas jurídicas trabalhistas são pluricêntricas, isto é, provêm de diversas fontes de produção, não só do Estado como também de outros grupos sociais, como as organizações sindicais e a empresa. Essas normas são individuais, quando ajustadas para regular uma determinada e específica relação de trabalho entre duas ou mais pessoas singularmente consideradas. São as normas sobre as condições de trabalho fixadas através do contrato individual, tácita ou expressa- 6 mente. Serão, no entanto, coletivas, quando estabelecidas de um modo geral e abstrato, para a criação de um modelo a ser observado nas relações individuais. Assim, regulamento coletivo é o conjunto de normas que, em caráter geral, disciplinam a relação de emprego. Quanto à origem, o regulamento coletivo provém do Estado, dos sindicatos, das empresas, da Organização Internacional do Trabalho e da sociedade em geral. Quanto à forma, o regulamento coletivo elaborado pelo Estado apresenta-se como lei quando feito pelo Poder Legislativo, ato administrativo, quando determinado pelo Poder Executivo, sentença normativa, quando o seu processo de elaboração desenvolve-se perante os órgãos jurisdicionais e tratado quando negociado por dois ou mais Estados. b) Como se classifica a sentença arbitral? Antes de falarmos da definição propriamente dita, é importante que você saiba o que é arbitragem: Tratase de um método de solução de conflitos previsto na lei (Lei 9.307/96). Por meio dele, as partes definem que uma pessoa ou uma entidade privada irá solucionar - sem a participação do poder judiciário - a controvérsia por elas apresentada. A sentença arbitral tem o mesmo efeito da sentença judicial, pois é obrigatória para as partes envolvidas na controvérsia. Tendo em vista que há a interferência de um terceiro - o árbitro - trata-se de uma fonte formal heterônoma. FIQUE ATENTO À REFORMA TRABALHISTA
 Você já sabe que arbitragem é uma forma de solucionar conflitos, sem a participação do poder judiciário e, também, que se trata de uma fonte formal heterônoma, haja vista que há a participação de um terceiro:o árbitro. Certo. Agora, será que é possível utilizar arbitragem no Direito do Trabalho? 
Antes da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), a arbitragem só era autorizada - na esfera trabalhista - nas questões envolvendo dissídios coletivos. 
Porém, agora é possível que as partes se utilizem desse método também nos dissídios individuais, desde que sejam atendidos os requisitos do artigo 507-A da CLT. 
Antes da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), a arbitragem só era autorizada - na esfera trabalhista - nas questões envolvendo dissídios coletivos. Porém, agora é possível que as partes se utilizem desse método também nos dissídios individuais, desde que sejam atendidos os requisitos do artigo 507-A da CLT.
Vamos lá: Art. 507-A. Nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, 
arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social;
poderá ser pactuada cláusula compromissória de arbitragem, desde que por iniciativa do empregado ou mediante a sua concordância expressa, nos termos previstos na Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996. Logo, para que as partes se utilizem da arbitragem é necessário: a) Que o empregado receba remuneração superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social; b) Que a iniciativa para a realização da arbitragem seja do empregado, ou, ao menos, que haja sua concordância expressa. 7 Para o professor e doutrinador Homero Batista da Silva quanto à arbitragem: “Haverá grande controvérsia judicial a respeito, haja vista que, em casos análogos, a Justiça do Trabalho não aceitou essa forma alternativa de solução de conflito por entender que os créditos trabalhistas se inserem no contexto dos direitos indisponíveis, matéria infensa à arbitragem conforme disposto na Lei 9.307/1996” Para ele: “O legislador registra que a deflagração do procedimento arbitral deve ser feita por iniciativa do empregado, mas ninguém duvida da vulnerabilidade a que ele estará exposto durante e, sobretudo, após a vigência do contrato de trabalho. Dificuldades com a recolocação no mercado, pressa para o recebimento de seus haveres ou simplesmente pressão exercida pelo empregador evidentemente serão gatilhos simples para a ele pedir a instalação do procedimento de arbitragem. Processos trabalhistas com alegação de vício de consentimento na fixação da cláusula ou, depois, no acionamento do procedimento, não causarão espanto”. LEITURA COMPLEMENTAR O site “Migalhas de Peso” publicou artigos bastante esclarecedores acerca da arbitragem do Direito do Trabalho. De autoria de: - Joaquim de Paiva Muniz - MUNIZ. Joaquim de Paiva. Arbitragem na Reforma Trabalhista. Data da Publicação: 08.05.2017. Disponível em http://sereduc.com/FKEi5R (último acesso em 17.09.2018). - E de Débora Faria dos Santos - SANTOS. Débora Faria. E a arbitragem no Direito do Trabalho, como fica? Data da Publicação: 19.09.2017. Disponível em http://sereduc.com/MCuswR (último acesso em 17.09.2018) Vale a pena conferir. Boa Leitura! Ainda no tocante às Fontes do Direito do Trabalho, vamos compreender e classificar a) Regulamento Empresarial. b) Tratado Internacional. c) Usos e Costumes. Vamos lá: REGULAMENTOS EMPRESARIAIS Regulamento Empresarial é um conjunto de regras - sejam elas institucionais, disciplinares, etc. - que regem as relações de trabalho. O regulamento empresarial contém - por exemplo - cláusulas que tratam da obrigatoriedade da utilização de uniformes, cuidados no manejo de máquinas e equipamentos; requisitos gerais de admissão; utilização de benefícios; relação de vestimentas condizentes com o ambiente de trabalho ou com a formalidade que determinadas condições exigem, dentre outras. 8 A doutrina majoritária classifica o regulamento empresarial da seguinte forma: Quando elaborado pelo empregador, sem a participação do empregado, ou seja, quando o regulamento é unilateral, classifica-se como fonte formal heterônoma. Quando há a participação do empregado e do empregador na elaboração do regulamento empresarial, trata-se de instrumento bilateral, sendo, portanto, fonte formal autônoma Veja a tabela: Criado somente pelo empregador
 Fonte Formal Heterônoma Criado pelo empregado e empregador Fonte Formal Autônoma Tratados Internacionais Tratados Internacionais são acordos formais - e escritos - celebrados entre Estados e/ou organizações internacionais, a fim de produzirem efeitos na ordem jurídica. O artigo 5º. §3º da Constituição Federal prevê que os tratados humanos e convenções internacionais aprovados com o mesmo quórum de emenda constitucional - três quintos em dois turnos nas duas casas do Congresso Nacional -, são equivalentes às Emendas Constitucionais. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes(...) § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.       No tocante à classificação, 
estes são fontes formais heterônomas, uma vez que há a participação do Estado para criação do tratado internacional. Usos e Costumes Por uso entende-se a prática habitual adotada no contexto de uma relação jurídica específica, envolvendo as específicas partes componentes dessa relação e produzindo, em consequência, efeitos exclusivamente no delimitado âmbito dessas mesmas partes. Por costume entende-se, em contrapartida, a prática habitual adotada no contexto mais amplo de certa empresa, categoria, região etc., firmando um modelo ou critério de conduta geral, impessoal, aplicável “ad futurum” a todos os trabalhadores integrados no mesmo tipo de contexto. 9 A doutrina classifica os usos e costumes da seguinte forma: a) Costume Secundum Legem; b) Praeter Legem; c) Contra Legem. Vamos compreender cada um deles: Secundum Legem Praeter Legem Contra Legem Segundo a Lei Na lacuna da Lei Contra a Lei Ex. Pagamento do aluguel, de acordo com os costumes da região. Ex. Cheque pré-datado. Não está previsto em lei, mas trata-se de um costume que as pessoas adotam. Ex. Vamos supor que Fulano ganhou no jogo do bicho e entrou na Justiça para cobrar o valor. Muito embora o jogo seja ilegal, Fulano alegou que se trata de um costume naquela região. Você acha que o juiz vai determinar que o pagamento seja feito? Resposta: Não. O exemplo do jogo do bicho traduz uma situação de direito civil, em que não é possível admitir um costume contra a lei. Mas e na Justiça do Trabalho? Pode o juiz admitir um costume contra a lei? A resposta é: Depende: Lembra-se do guia 02, quando falamos da norma mais favorável? Pois é! Se o costume estiver favorecendo o empregado, sim, ele pode ser aplicado. Exemplo: Suponha que determinada lei determine o horário de almoço das 13h às 14h. Mas, em razão do clima quente do local, os trabalhadores costumam almoçar às 16h. Ora, é contra a lei, mas é melhor para o trabalhador, e, portanto, é válido. Na classificação de fontes, os usos e costumes são considerados como formais autônomas, pois as próprias partes que os criam - sem interferência do Estado. No exemplo do almoço, as partes que o fixaram em horário tardio, sem a intervenção de ninguém. Fácil, não? Veja só a posição da doutrina neste sentido: (...) “A Ciência do Direito, como se sabe, classifica os costumes em três tipos, de acordo com sua harmonização à norma jurídica heterônoma estatal (costumes secundum legem, praeter legem e contra legem). Tal tipologia sofre nítida adequação à área justrabalhista. É que, ao contrário do verificado no Direito Civil, os costumes trabalhistas contralegem podem ter plena validade, desde que respeitado o critério hierárquico especial vigorante no Direito do Trabalho. Desse modo, consubstanciando o costume trabalhista, norma jurídica mais favorável do que a oriunda de preceito legislativo prevalece sobre este, com caráter de imperatividade. Tal critério de aferição de validade apenas não subsiste se o conflito normativo instaurar-se com respeito a normas proibitivas do Estado, que sempre hão de prevalecer em face do matiz soberano de que tais normas se encouraçam em sua incidência sobre os casos concretos” TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO Agora que você já sabe o que são as fontes do Direito do Trabalho, vamos tratar das técnicas de integração. Prontos? 10 O que significa integrar? Significa completar, complementar - Todos sabemos que a função do juiz é aplicar a lei ao caso concreto, certo? Mas, vamos imaginar uma situação em que não haja lei. (Um caso muito específico ou complexo, por exemplo), O que o juiz deve fazer? 
Na falta de lei ou de contrato, ele deve abrir a CLT no artigo 8º. e utilizar o que chamamos de técnicas de integração. Este artigo é um dos mais importantes da CLT. Vamos a ele: Art. 8º -
 As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. Então, nós aprendemos que as técnicas de integração são: JURISPRUDÊNCIA ANALOGIA EQUIDADE PRINCÍPIOS E NORMAS GERAIS DE DIREITO USOS E COSTUMES COMPARADO Para compreender melhor cada uma dessas técnicas de integração, sugiro que você utilize os livros indicados no guia de estudos 01 e, também, acesse o livro em sua biblioteca virtual. Neste guia, vamos comentar e comparar os parágrafos do artigo 8º da CLT, que foram inseridos com a Reforma Trabalhista - Lei 13.467/2017, e são de extrema importância para a sua compreensão do conteúdo. Vamos lá: “Art. 8º (...) § 
1º O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho. Comentário: Cuidado para não confundir com a redação anterior, em que havia necessidade de omissão e incompatibilidade para que o direito comum fosse aplicado. Redação Anterior Redação Atual O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste. 
§ 1º O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho. 11 Para o juiz e doutrinador Homero Batista: “O primeiro parágrafo se aproxima muito do anterior, com a única ressalva de que, de certa forma, amplia a aplicação do direito comum: não se exige mais que a aplicação seja feita “naquilo que não for incompatível” com os princípios fundamentais do direito do trabalho. A mudança é quase inócua, porque, de fato, não se pode partir para a aplicação subsidiária em substratos ou contextos diferentes daqueles que norteiam o direito do trabalho, ramo jurídico que lida com relações essencialmente assimétricas. As regras do contrato de compra e venda, por exemplo, jamais poderão balizar as regras do contrato de trabalho porque não guardam nem a mais pálida semelhança” § 2º Súmulas e outros enunciados de jurisprudência editados pelo Tribunal Superior do Trabalho e pelos Tribunais Regionais do Trabalho não poderão restringir direitos legalmente previstos nem criar obrigações que não estejam previstas em lei. Comentário: Você já reparou na quantidade de súmulas que são proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho e pelo Tribunal Superior do Trabalho? A intenção do legislador, no §2º do artigo 8º da CLT foi a de impedir que tais verbetes sejam criados para restringir direitos e criar obrigações - já que para isso existe a lei. Para o juiz e doutrinador Homero Batista: “O parágrafo segundo diz mais ou menos o óbvio, no sentido de que súmulas nunca podem restringir direitos nem criar obrigações. Na verdade, súmulas realmente não criam nem abafam direitos, apenas os interpretam. Ocorre que, na maioria das vezes, há espanto quando uma súmula é editada em torno de largos vazios legislativos, forçando o tribunal trabalhista a fazer uma construção jurídica para tentar equacionar uma realidade cotidiana desprovida de regulamentação à vista” § 3º No exame de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho analisará exclusivamente a conformidade dos elementos essenciais do negócio jurídico, respeitado o disposto no art. 104 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e balizará sua atuação pelo princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva. (NR) Comentário: No parágrafo 3º - art. 8º - da CLT, a intenção do legislador foi a de preservar a autonomia da vontade coletiva, possibilitando ao juiz, quando da análise de Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho, que se limite a observar exclusivamente os elementos de forma previstos no artigo 104 do Código Civil. Em outras palavras, o juiz não deve discutir o mérito do Acordo e da Convenção - pois se trata da autonomia da vontade - mas, ao contrário disso, deve balizar sua atuação pelo princípio da intervenção mínima. Para o juiz e doutrinador Homero Batista: “O legislador não cria princípios; às vezes, ele os encampa ou os enaltece. Vamos ver se o “princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva” poderá ser criado e emancipado pela força do Diário Oficial da União. Ironia à parte, o fato é que o § 3º também contém uma explicação óbvia, no sentido de que o Poder Judiciário deve se ater a analisar os requisitos formais de uma norma coletiva - entre sindicato e empresa ou entre dois sindicatos –, evitando tecer juízos de valor sobre o mérito” Para ele: ocorre que, neste domínio, é muito mais simples falar do que conviver com as normas coletivas formalmente perfeitas e concretamente deturpadas – Há sindicatos que autorizam a empresa a contratar mão de obra infantil; outros autorizam o uso de mão de obra juvenil 12 noturna; outros, ainda, concordaram com cláusula que veda o direito de greve; e assim sucessivamente. Neste e noutros vários exemplos, o Poder Judiciário, ao analisar “os elementos essenciais do negócio jurídico” depara-se com situação de inconstitucionalidade de algumas cláusulas e de imoralidade de outras. Se a CLT pós-2017 quer proibir que o Judiciário se manifeste sobre cláusulas desvirtuadoras da legislação social, corremos o risco de a jurisprudência trabalhista passar a utilizar os conceitos da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, antigamente chamada de Lei de Introdução ao Código Civil – LINDB (Decreto Lei 4.567/1942, atualizado pela Lei 12.376/2010). DICA Atenção para as Palavras-Chave Exclusivamente - elementos essenciais Intervenção Mínima Autonomia da vontade coletiva PALAVRAS FINAIS Prontinho! Agora você já conhece o conceito de princípios, bem como os princípios específicos mais relevantes na área trabalhista, tais como Princípio da proteção, primazia da realidade dos fatos, continuidade, intangibilidade salarial e inalterabilidade contratual lesiva. Você é, também, capaz de compreender a influência da Reforma Trabalhista sobre tais princípios, e, com isso, perceber a tendência das relações laborais. Na próxima aula, trataremos de aspectos importantes como fontes e Técnicas de Integração do Direito do Trabalho. 
Conforme previsão expressa contida na Consolidação das Leis do Trabalho, a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirá conforme o caso, NÃO podendo utilizar como fonte supletiva do Direito do Trabalho:
Conforme previsão expressa contida na Consolidação das Leis do Trabalho, a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirá conforme o caso, NÃO podendo utilizar como fonte supletiva do Direito do Trabalho:
1. 
Conforme previsão expressacontida na Consolidação das Leis do Trabalho, a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirá conforme o caso, NÃO podendo utilizar como fonte supletiva do Direito do Trabalho
que as Convenções Coletivas de Trabalho, as Sentenças Normativas e os Acordos Coletivos são fontes:
as sentenças normativas da Justiça do Trabalho, os costumes e a Convenção Coletiva de Trabalho são classificados, respectivamente, como fontes:
1.
 
Pergunta 1
 
/1
 
Antes da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), a arbitragem só era autorizada 
-
 
na 
esfera trabalhista 
-
 
nas questões envolvendo dissídios coletivos. Porém, agora é possível 
que as par
tes se utilizem desse método também nos dissídios individuais, desde que 
sejam atendidos os requisitos do artigo 507
-
A da CLT. Quanto a estes, assinale a 
alternativa 
correta:
 
Ocultar opções de resposta
 
 
1.
 
 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a cinquenta vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social;
 
2.
 
 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a dez vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social;
 
3.
 
 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social;
 
Resposta correta
 
4.
 
 
Todas as alternativas estão corretas;
 
5.
 
 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a cinco vezes o limite 
máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social;
 
2.
 
Pergunta 2
 
/1
 
O termo “fonte do direito” é empregado no sentido de origem primária do direito ou 
fundamento 
de validade da ordem jurídica. No Direito do Trabalho, o estudo das fontes 
1. Pergunta 1 
/1 
Antes da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017), a arbitragem só era autorizada - na 
esfera trabalhista - nas questões envolvendo dissídios coletivos. Porém, agora é possível 
que as partes se utilizem desse método também nos dissídios individuais, desde que 
sejam atendidos os requisitos do artigo 507-A da CLT. Quanto a estes, assinale a 
alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a cinquenta vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social; 
2. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a dez vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social; 
3. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social; 
Resposta correta 
4. 
Todas as alternativas estão corretas; 
5. 
A arbitragem é possível nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração 
seja superior a cinco vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do 
Regime Geral de Previdência Social; 
2. Pergunta 2 
/1 
O termo “fonte do direito” é empregado no sentido de origem primária do direito ou 
fundamento de validade da ordem jurídica. No Direito do Trabalho, o estudo das fontes

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