O argumento que não foi utilizado pelo papa Gregório Magno (540-604) para a manutenção das imagens nas igrejas é o D) As imagens deviam ser adoradas, reforçando os aspectos milagrosos das estátuas. O papa defendia que as imagens tinham um caráter educativo e podiam ensinar as histórias bíblicas para quem não sabia ler, além de servirem como exemplo a serem seguidos pelos fiéis. Ele também afirmava que as imagens não deviam ser adoradas, mas sim respeitadas e veneradas.
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