Olivier apresenta algumas ações e dimensões que dificultam o planejamento estratégico de pessoas. São elas: - Abrangência territorial: a dificuldade de planejar ações que atendam a todas as regiões do país, considerando as particularidades de cada uma delas. - História "posição paternalista" em relação aos servidores: a cultura de que o Estado é responsável por prover emprego e estabilidade aos servidores, o que pode dificultar a implementação de mudanças e inovações. - Restrições orçamentárias: a falta de recursos financeiros para investir em capacitação e desenvolvimento de pessoal. - Necessidade de legislação pertinente: a falta de leis e normas claras que orientem o planejamento estratégico de pessoas. - Desespero profissional da maioria dos servidores públicos: a falta de perspectivas de crescimento e desenvolvimento profissional pode levar à desmotivação e baixo desempenho. - Desvios de verba: a corrupção e desvio de recursos públicos podem prejudicar o planejamento estratégico de pessoas. - Custos operacionais altos devido à magnitude da própria máquina administrativa: a complexidade e burocracia do sistema público podem dificultar a implementação de mudanças e inovações. - Duplicidade de programas e projetos: a falta de coordenação entre diferentes órgãos e setores pode levar à duplicidade de esforços e desperdício de recursos. - Não cumprimento dos planos de governo: a falta de continuidade e comprometimento com os planos de governo pode prejudicar o planejamento estratégico de pessoas.
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Gestão de Pessoas no Setor Público
•UFF
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