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Respostas
A) Em relação ao pedido de adicional de periculosidade, a tese que eu advogaria seria a de que Lino não faz jus ao adicional, pois o fato de se deslocar de motocicleta para o trabalho não configura atividade perigosa, conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 16 do Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, a empresa não é responsável pelo trajeto que o empregado faz para chegar ao trabalho, sendo essa uma responsabilidade exclusiva do trabalhador. B) Em relação ao pedido de integração dos 40% da mensalidade do curso supletivo, a tese que eu advogaria seria a de que esse valor não deve ser integrado ao salário de Lino, pois se trata de uma liberalidade da empresa e não de uma obrigação legal. Além disso, o fato de a empresa custear parte da mensalidade do curso não configura salário in natura, pois não se trata de uma vantagem habitual e nem de uma contraprestação pelo trabalho realizado.
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