“...Os adeptos da educação inclusiva, consideram que a melhor colocação para os alunos seria sempre na classe comum, embora admitindo a possibilida...

“...Os adeptos da educação inclusiva, consideram que a melhor colocação para os alunos seria sempre na classe comum, embora admitindo a possibilidade de serviços de suportes, ou mesmo ambientes diferenciados (tais como classes de recursos, classes especiais parciais ou autocontidas, escolas especiais ou residenciais.)” (adaptado de MENDES, E. G., 2006, p. 394) O trecho acima refere-se ao fato de que alunos público-alvo da educação especial, na perspectiva da política da Educação Inclusiva, devem estar na classe comum, mas têm direito aos serviços de apoio. No Brasil, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva prevê:

Atendimento Educacional Especializado ofertado em salas de recursos ou instituições especializadas, públicas ou privadas sem fins lucrativo para os alunos com deficiência, com transtorno do espectro do autismo e com altas/habilidades superdotação.
Atendimento Educacional Especializado aos alunos que tiverem alguma dificuldade de aprendizagem.
Atendimento Educacional Especializado ou Atendimento nas salas comuns, a depender do diagnóstico.
Atendimento Individualizado aos alunos com deficiência, com transtorno do espectro do autismo e com supertodação.