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Mélvio, empresário renomado, possuía uma casa de campo, situada em região rural da cidade de Lucas do Rio Verde ? MT, onde costumava passar todos o...

Mélvio, empresário renomado, possuía uma casa de campo, situada em região rural da cidade de Lucas do Rio Verde ? MT, onde costumava passar todos os finais de semana e as férias com a sua família. Todavia, pela necessidade, acabou contratando Tíbio para cuidar de algumas cabeças de gado destinadas à venda de carne e leite ao mercado da cidade. Tíbio trabalhava com pessoalidade e subordinação, características de uma relação de emprego, de segunda a sábado, das 9h às 21h30, percebendo um salário mínimo mensal. Dispensado sem justa causa, resolveu ajuizar uma reclamação trabalhista em desfavor de Mélvio, pleiteando o pagamento de horas extraordinárias, de adicional noturno e dos respectivos reflexos nas verbas decorrentes da execução e da ruptura do contrato de trabalho. Mencionou ainda que não era observada pelo empregador a redução da hora noturna. Considerando as verbas que não foram efetivamente pagas pelo empregador, é correto o que se afirma em: 

Alternativas


Alternativa 1:


Tíbio terá direito ao pagamento de horas extras, mas não tem direito ao pagamento de adicional noturno.


Alternativa 2:


A redução da hora noturna deveria ter sido observada pelo empregado no momento da relação de emprego.


Alternativa 3:


Tíbio tem direito tanto ao pagamento de horas extras por extrapolar 8 horas diárias, como de adicional noturno.


Alternativa 4:


Tíbio não tem direito ao pagamento de horas extras e de adicional noturno, por se tratar, em verdade, de um empregado doméstico.


Alternativa 5:


Em verdade, a redução da hora noturna deveria ter sido observada tanto pelo empregado quanto pelo empregador no momento da relação de emprego.

Respostas

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A alternativa correta é a 3: "Tíbio tem direito tanto ao pagamento de horas extras por extrapolar 8 horas diárias, como de adicional noturno." Isso porque Tíbio trabalhava de segunda a sábado, das 9h às 21h30, o que totaliza 12h30 de trabalho diário, ultrapassando as 8 horas diárias permitidas por lei. Além disso, ele trabalhava no período noturno, das 21h30 às 6h, o que lhe garante o direito ao adicional noturno. A redução da hora noturna não foi observada pelo empregador, o que pode gerar reflexos nas verbas decorrentes da execução e da ruptura do contrato de trabalho.

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