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Respostas
No caso da paciente Maria, com diagnóstico de hipotireoidismo por tireoidite de Hashimoto, em uso regular de Levotiroxina 75mcg/dia e com TSH em 2,0 mUI/L e T4 livre em 1,3 ng/dl, a conduta adequada é manter a dose atual de Levotiroxina e realizar acompanhamento clínico e laboratorial periódico para avaliar a necessidade de ajuste da dose. Já no caso da paciente de 27 anos de idade, com aumento de volume cervical, palpitações, tremores de extremidades, mau estado geral, ansiosa, corada, pressão arterial elevada, frequência cardíaca aumentada, tireoide aumentada e indolor à palpação, estertores em bases, sopro sistólico em foco tricúspide, fígado palpável a 3 cm do rebordo costal direito, edema em membros inferiores, cintilografia da tireoide com captação diminuída, tireoglobulina elevada, anti-TPO elevado, TSH diminuído, T4 livre e T3 aumentados, a medicação mais indicada para o controle dos sintomas é o propranolol, que é um betabloqueador utilizado para controlar a frequência cardíaca e os tremores. Além disso, deve-se iniciar o tratamento com antitireoidianos, como Propiltiouracila ou Metimazol, para controlar a produção excessiva de hormônios tireoidianos. A Prednisona não é indicada nesse caso. A Levotiroxina também não é indicada, pois a paciente apresenta hipertireoidismo e não hipotireoidismo.
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