Primeiro, vamos calcular a capacitância equivalente inicial do circuito, utilizando a fórmula fornecida: C0 = (C1 * C2) / (C1 + C2 + C3) C0 = (10 * 10) / (10 + 10 + 15) C0 = 3,33 µF Agora, vamos calcular a variação da capacitância equivalente com o tempo. Sabemos que C1 e C2 aumentam a uma taxa de 0,1, então podemos escrever: C1(t) = 10 + 0,1t C2(t) = 10 + 0,1t E que C3 decresce com uma taxa de -0,1, então: C3(t) = 15 - 0,1t Substituindo esses valores na fórmula da capacitância equivalente, temos: C0(t) = (C1(t) * C2(t)) / (C1(t) + C2(t) + C3(t)) C0(t) = ((10 + 0,1t) * (10 + 0,1t)) / ((10 + 0,1t) + (10 + 0,1t) + (15 - 0,1t)) Podemos simplificar essa equação, multiplicando todos os termos por 10: C0(t) = ((100 + t) * (100 + t)) / ((100 + t) + (100 + t) + (150 - t)) C0(t) = (10000 + 200t + t^2) / (350 - t) Agora, para encontrar a variação da capacitância equivalente com o tempo, precisamos derivar essa equação em relação a t: dC0/dt = (350 - t) * (2t + 200) - (10000 + 200t + t^2) * (-1) / (350 - t)^2 Simplificando essa equação, temos: dC0/dt = (2t^2 - 100t + 7000) / (350 - t)^2 Agora, podemos substituir os valores iniciais de C1, C2 e C3 na equação acima, para encontrar a variação da capacitância equivalente no instante em que C1 = C2 = 10 e C3 = 15: dC0/dt = (2 * 10^2 - 100 * 10 + 7000) / (350 - 0)^2 dC0/dt = 300 / 122500 dC0/dt = 0,0024 µF/s Portanto, a resposta correta é a letra A. A variação da capacitância equivalente com o tempo é de 0,0024 µF/s.
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Cálculo Diferencial e Integral (mat22)
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