Cresce hoje a consciência do contexto litúrgico em que o próprio NT, e talvez também boa parte do AT, nasceu e tornou-se posse definitiva da comuni...

Cresce hoje a consciência do contexto litúrgico em que o próprio NT, e talvez também boa parte do AT, nasceu e tornou-se posse definitiva da comunidade crente. Parece óbvio afirmar a mesma coisa, mutatis mutandis, acerca do período patrístico. Toda a produção homilética dos Padres, a de tipo mistagógico antes de tudo, não teria nenhuma possibilidade de ser compreendida adequadamente sem a necessária contextualização litúrgica. (GARGANO, Innocenzo. A Metodologia Exegética dos Padres in: Yofre, Horácio Simian (org). Metodologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2000, p. 187). A partir do texto acima, podemos afirmar que: Opções de pergunta 5: A consciência dos Padres sobre a liturgia era de usar poucos textos bíblicos do AT e NT. Os Padres da Igreja se utilizavam da liturgia para orar e meditar no AT e NT. A produção homilética dos Padres foi interpretada corretamente graças à contextualização litúrgica. Cresce cada vez mais a consciência que o AT e o NT não tiveram nenhuma influência litúrgica. O AT possui poucos textos que poderiam ser utilizados na liturgia, ao contrário do NT.