É o grande desconhecimento sobre o tema dos Direitos Humanos que o leva a tomar conotações negativas no senso comum. A despeito disso, as lutas em defesa dos Direitos Humanos acarretaram forte impacto nas políticas públicas brasileiras e no delineamento profissional de áreas como a Psicologia. Uma demonstração desse impacto se refere à reverberação dos artigos da Declaração Universal de Direitos Humanos e os documentos legais que orientam a Psicologia no Brasil.

Considerando apenas as opções que demonstram a influência da Declaração Universal de Direitos Humanos, analise os documentos listados a seguir.

I. Resolução CFP nº 1, de 29 de janeiro de 2018, que estabelece normas de atuação para as psicólogas e os psicólogos em relação às pessoas transexuais e travestis.

II. Resolução CFP n° 001/99, de 22 de março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual.

III. Resolução CFP nº 018/2002, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação ao preconceito e à discriminação racial.

IV. Art. 2º, a, do Código de Ética Profissional do Psicólogo, que proíbe que os profissionais pratiquem ou sejam coniventes com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão.

V. Art. 1º, d, do Código de Ética Profissional do Psicólogo, que orienta profissionais a prestarem serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal.

Relaciona-se à Declaração Universal de Direitos Humanos o que se apresenta em: