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Respostas
Essa é uma situação clínica complexa que envolve o acompanhamento de uma gestante com histórico de parto prematuro anterior. Vamos analisar as opções: A) Não tendo fator determinado que justifique o parto prematuro e apresentando útero irritável, deve receber progesterona natural. - A progesterona pode ser uma opção para prevenção do parto prematuro em gestantes de alto risco, mas é importante avaliar o caso individualmente. B) Introduzir medicação beta-mimética via oral para prevenção do trabalho de parto prematuro. - Os beta-miméticos são uma opção para prevenção do parto prematuro, mas devem ser usados com cautela devido aos possíveis efeitos colaterais. C) Introduzir antibiótico para prevenção de infecção que possa determinar o parto prematuro e a infecção pelo estreptococos do grupo B, pela prematuridade. - A antibioticoterapia pode ser indicada em casos específicos de infecção, mas nem sempre é necessária de rotina para prevenção do parto prematuro. D) Administrar corticoide com 28 semanas para prevenção de desconforto respiratório se esse feto vier a nascer prematuro. - A administração de corticoides para maturação pulmonar fetal é uma prática comum em casos de risco de parto prematuro. E) Se apresentar alguma dilatação, poderá beneficiar-se de cerclagem após inibição com uterolítico. - A cerclagem cervical é uma opção para prevenção de parto prematuro em gestantes com histórico de incompetência cervical, mas deve ser avaliada caso a caso. Com base nas opções apresentadas, a alternativa D parece ser a mais apropriada, considerando a idade gestacional e o risco de desconforto respiratório em caso de parto prematuro.
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