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Uma gestante de 17 anos, II gesta, I para, que teve um parto normal com 33 semanas e o filho está atualmente com 11 meses, veio para consulta de pr...

Uma gestante de 17 anos, II gesta, I para, que teve um parto normal com 33 semanas e o filho está atualmente com 11 meses, veio para consulta de pré-natal. Atualmente, se encontra com 27 semanas. Frente a esses dados, é correto:
A não tendo fator determinado que justifique o parto prematuro e apresentando útero irritável, deve receber progesterona natural.
B introduzir medicação beta-mimética via oral para prevenção do trabalho de parto prematuro.
C introduzir antibiótico para prevenção de infecção que possa determinar o parto prematuro e a infecção pelo estreptococos do grupo B, pela prematuridade.
D administrar corticoide com 28 semanas para prevenção de desconforto respiratório se esse feto vier a nascer prematuro.
E se apresentar alguma dilatação, poderá beneficiar-se de cerclagem após inibição com uterolítico.

Essa pergunta também está no material:

Pre-Natal 16
4 pág.

Ginecologia e Obstetrícia Universidade PaulistaUniversidade Paulista

Respostas

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Essa é uma situação clínica complexa que envolve o acompanhamento de uma gestante com histórico de parto prematuro anterior. Vamos analisar as opções: A) Não tendo fator determinado que justifique o parto prematuro e apresentando útero irritável, deve receber progesterona natural. - A progesterona pode ser uma opção para prevenção do parto prematuro em gestantes de alto risco, mas é importante avaliar o caso individualmente. B) Introduzir medicação beta-mimética via oral para prevenção do trabalho de parto prematuro. - Os beta-miméticos são uma opção para prevenção do parto prematuro, mas devem ser usados com cautela devido aos possíveis efeitos colaterais. C) Introduzir antibiótico para prevenção de infecção que possa determinar o parto prematuro e a infecção pelo estreptococos do grupo B, pela prematuridade. - A antibioticoterapia pode ser indicada em casos específicos de infecção, mas nem sempre é necessária de rotina para prevenção do parto prematuro. D) Administrar corticoide com 28 semanas para prevenção de desconforto respiratório se esse feto vier a nascer prematuro. - A administração de corticoides para maturação pulmonar fetal é uma prática comum em casos de risco de parto prematuro. E) Se apresentar alguma dilatação, poderá beneficiar-se de cerclagem após inibição com uterolítico. - A cerclagem cervical é uma opção para prevenção de parto prematuro em gestantes com histórico de incompetência cervical, mas deve ser avaliada caso a caso. Com base nas opções apresentadas, a alternativa D parece ser a mais apropriada, considerando a idade gestacional e o risco de desconforto respiratório em caso de parto prematuro.

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