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1-2 mg Kg gatos; 5 dias); - Antibióticoterapia: Enrofloxacina, cefalexina; - Antiinflamatório: Maxicam (0,1 mg/Kg, 3 dias); - Remoção da sutura com...

1-2 mg Kg gatos; 5 dias); - Antibióticoterapia: Enrofloxacina, cefalexina; - Antiinflamatório: Maxicam (0,1 mg/Kg, 3 dias); - Remoção da sutura com 10 dias; Complicações - Formação de seroma; - Infecções; - Recorrência da mucocele; - Ressecção de linfonodos; - Lesão de vasos e nervos; Mucocele • Prognóstico: - Prognóstico excelente se a cirurgia for realizada corretamente e a excisão das glândulas e dutos forem completos; Dilatação vólvulo gástrica Dilatação vólvulo gástrica • Aumento do tamanho do estômago associado com rotação em seu eixo mesentérico; • Dilatação simples: refere-se a um estômago ingurgitado com ar ou espuma, mas não está mal posicionado; - Sinônimos: Torção gástrica, timpanismo, DVG; Dilatação vólvulo gástrica - Síndrome aguda, grave e com alta taxa de mortalidade (Considerada a principal urgência cirúrgica); - Aumento do estômago associa-se com obstrução no escoamento gástrico (obstrução de causa desconhecida); - O estômago dilatado impede os meios fisiológicos de remoção de ar (eructação, vômito e esvaziamento pilórico); Dilatação vólvulo gástrica - Acúmulo de gás, líquido ou ambos gera o aumento gástrico; - O gás é proveniente da aerofagia (principal) e fermentação bacteriana; - O líquido provém da secreção gástrica normal e transudação de fluidos para o interior do lúmen gástrico como resultado de congestão venosa; Etiologia • Desconhecida; - Exercícios após ingestão de grandes porções de alimento altamente processados ou água podem colaborar; - Outras possíveis causas (predisposição anatômica, íleo paralítico, traumatismo, distúrbios de motilidade gástrica, vômito e estresse); Fatores predisponentes - Cães do sexo masculino, raças grandes e de meia-idade a idosos; - Estar abaixo do peso; - Ingerir uma refeição ao dia; - Comer rapidamente; - Temperamento estressado; Fatores predisponentes - Apresentar o tórax mais fundo e estreito (altera a relação anatômica, prejudicando a capacidade de eructação); - Frouxidão dos ligamentos hepatoduodenal e hepatogástrico; - Alimentar cães à partir de comedouros elevados; - Parente de primeiro grau com DVG (retirar da reprodução); Fisiopatologia - O estômago gira geralmente no sentido horário; - Pode haver rotação de 90 – 360 graus (mais comum 220 – 270); - Duodeno e piloro se movem ventralmente para a esquerda da linha média, e ficam deslocados entre o esôfago e estômago; - Baço geralmente se desloca para o lado ventral direito; Fisiopatologia - Compressão das veias cava caudal e porta pela distensão; - Diminui o retorno venoso e o débito cardíaco gerando isquemia miocárdica; Fisiopatologia - Reduz a pressão venosa central, volume de ejeção, pressões arteriais médias e débito cardíaco; - Choque obstrutivo e perfusão tecidual inadequada afetam vários órgãos (rins, coração, pâncreas, estômago, intestino delgado,...); Fisiopatologia - Pode ocorre necrose gástrica; - Muitos animais tem arritmias (complexos ventriculares prematuros), contribuindo para mortalidade. - Lesão de reperfusão gera sérios danos teciduais aumentando ainda mais a mortalidade; Diagnóstico - Anamnese: ➢Histórico de distensão progressiva do abdômen; ➢Início agudo; ➢Animal em decúbito e deprimido; ➢Pode manifestar dor e dorso arqueado; ➢Esforços de vômito improdutivo e hipersalivação; Diagnóstico - Exame físico: ➢Aumento de tamanho com timpânismo abdominal; ➢Difícil palpar o abdômen (esplenomegalia); ➢Sinais clínicos associados à choque (pulso periférico fraco, taquicardia, aumento de TPC, mucosas pálidas, dispnéia,...); Diagnóstico - Radiografia: ➢Permite o diagnóstico; ➢Necessária para diferenciar dilatação simples de torção; ➢ Observação do “sinal de C reverso” na projeção latero-lateral; ➢Ar livre abdominal (ruptura gástrica); “CUIDADO AO POSICIONAR O ANIMAL” Diagnóstico - Radiografia: Diagnóstico - Radiografia: Diagnóstico - Radiografia: Diagnóstico - Achados laboratoriais: ➢Hemograma raramente útil (CID – Trombocitopenia); ➢Hiperlactatemia (acidose metabólica); ➢Acidose respiratória (secundária a compressão do tórax); Diagnóstico diferencial - Vólvulo intestinal; - Torção esplênica; - Ruptura diafragmática (se o estômago ficar herniado); Tratamento médico inicial - OBJETIVO: ESTABILIZAÇÃO DO PACIENTE; - Descompressão gástrica; - Terapia de choque: * Aumentar o debito cardíaco e a melhorar a perfusão tecidual; Tratamento médico inicial - Cateterização de duas veias de grande calibre e realização de fluidoterapia agressiva; ➢Em choque hipovolêmico: 60 - 90 ml/Kg de ringer lactato em 15 minutos; ➢Manter 20 ml/Kg/h; Tratamento médico inicial - Solução salina hipertônica 7,5% - auxilia no aumento rápido da volemia (4 ml/Kg); - somente se o animal estiver hidratado; - Para manter a pressão oncótica e melhor perfundir as aéreas isquêmicas (Voluven, 10-20ml kg, por 10-15 minutos); * Uso controverso; - Se após tudo isso, ainda apresentar hipotensão: * Vasopressores (dopamina, dobutamina,…); Tratamento médico inicial - Descompressão gástrica: * Punção percutânea com cateteres de grande calibre; * Sondagem orogástrica (sedação/anestesia); - Ideal a descompressão lenta (minimizar a síndrome de reperfusão); Tratamento médico inicial - Realizar lavagem gástrica; ➢Observação de sangue no fluido é indicativo de necrose gástrica (intervenção imediata); - Caso não consiga introduzir a sonda (realizar a mudança da posição do paciente); ➢Se não conseguir, intervenção cirúrgica imediata; Descompressão/ lavagem gástrica Tratamento médico inicial - Oxigenioterapia; - Antibiótico de amplo espectro (Ex. Enrofloxacina, ampicilina, ceftriaxona, metronidazol,...); - Corticóides: uso controverso; (usado precocemente pode aumentar o tempo entre a hipoxia tecidual e as lesões celulares que ela causa); Tratamento médico inicial - Analgesia (metadona, tramadol,...); - Monitoração eletrocardiográfica: ➢Complexos ventriculares prematuros; ➢Tratar com bolus de lidocaína (0,1 ml/Kg); - Suplementação de bicarbonato (somente baseado na gasometria); “ Somente o tratamento médico, risco de 80% de recidiva”; - SEMPRE O TRATAMENTO SERÁ CIRÚRGICO! Tratamento cirúrgico - Realizado tão logo o paciente esteja estabilizado (mesmo que o estômago tenha sido descomprimido); - Três objetivos: ➢Inspecionar o estômago e o baço (identificar e remover tecidos necrosados); ➢Descomprimir o estômago e corrigir qualquer mal posicionamento; ➢Aderir o estômago na parede corporal para evitar recorrência; Tratamento cirúrgico - Reposicione o estômago (girar no sentido anti-horário); - Descomprimir o estomago; - Caso não tenha sido possível a sondagem, a manipulação intraoperatória permitirá a passagem; - Palpar o esôfago intra-abdominal para assegurar que o estômago esteja na posição correta; Tratamento cirúrgico - Avaliar o baço e o ligamento gastroesplênico: ➢Necrose ou infarto esplênico; ➢Se na palpação da artéria esplênica, não apresentar pulso, realizar esplenectomia; Tratamento cirúrgico Tratamento cirúrgico - Necrose gástrica (remoção do tecido); - Cas

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Cirurgias do sistema digestório
41 pág.

Cirurgia Veterinária Faculdade UnileyaFaculdade Unileya

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