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um sinal para efetuar uma venda com um bom nível de segurança. Tendência Lateral As tendências laterais são as mais fáceis de serem operadas. Mas e...

um sinal para efetuar uma venda com um bom nível de segurança. Tendência Lateral As tendências laterais são as mais fáceis de serem operadas. Mas existem algumas observações que aumentam o índice de acerto nas operações. O cuidado mais importante é observar qual era a direção dos preços antes da tendência lateral ter se estabelecido. Se a direção do mercado era altista, priorize operações de compra no suporte da congestão. Se a direção do mercado era baixista, priorize operações de venda na resistência da congestão. Isso se deve pelo fato da tendência lateral ter um viés na direção do movimento prévio. Muitas vezes a tendência lateral é apenas um respiro dentro da tendência direcional. Ela possibilita a retomada do fôlego da força dominante e depois os preços seguem na direção contrária sem maiores preocupações. Já na figura C e D, o primeiro suporte da tendência de alta e a primeira resistência da tendência de baixa foram rompidos. Esse fato demonstra força na direção contrária do movimento prévio. A compra ou a venda sugerida nas figuras ainda é muito da tendência lateral é muito estreita, a força das fronteiras da congestão é menor. Nesses casos priorize operações de rompimento. Para operar dentro das fronteiras da tendência lateral, busque por congestões com uma boa amplitude. Lembre-se, quanto maior a distância entre um extremo ao outro mais forte se torna o suporte e a resistência. Tendência Indefinida O mercado quando indefinido é mais difícil de operar. O melhor a fazer é encarar o mercado como estando num viés favorável ao movimento prévio e sob esse ponto de vista, buscar o teste dos suportes e resistências do gráfico e favorecer operações que estejam de acordo com o viés. Pivots - Quando as tendências direcionais surgem Tão importante quanto identificar as tendências, é identificar o momento em que elas se extinguem e se originam. Isso nos permite identificar mudanças na força dominante no mercado e assim ajustar nosso posicionamento de acordo. Ao saber que uma tendência consiste numa sequência padronizada de topos e fundos, podemos deduzir que é a quebra do padrão vigente que extingue a tendência. O novo ordenamento de topos e fundos acaba indicando a tendência que se origina no lugar. As tendências direcionais têm a característica de possuírem uma formação gráfica que as precede sempre. Esta formação é chamada de pivot. Já as tendências não direcionais apenas surgem, sem uma formação que as caracterize o início. Mas como veremos, também é comum que surjam da falha de um pivot. Pivot de Alta ANÁLISE TÉCNICA 74 : Uma empresa do Grupo L&S 4007-1759 www.grupoles.com.br atendimento@grupoles.com.br O pivot de alta surge quando o mercado deixa para trás uma formação indefinida, de baixa, ou lateral, rompendo o topo anterior e com a característica de não possuir um padrão descendente de fundos anteriores nos dois fundos que antecedem o rompimento do topo. Por percebermos que muitos traders sentem dificuldade na compreensão e visualização dessa formação, deixamos catalogadas todas as formações possíveis de pivot de alta nas figuras abaixo. A formação está identificada por uma moldura pontilhada. ANÁLISE TÉCNICA 75 : Uma empresa do Grupo L&S 4007-1759 www.grupoles.com.br atendimento@grupoles.com.br Observando as figuras acima, você perceberá que a formação de pivot é identificada no momento em que um topo anterior é rompido não estando o papel já em tendência de alta. Porém, esse rompimento precisa estar inserido num cenário específico de fundos anteriores. Perceba atentamente esse importante detalhe: em nenhuma das formações de pivot de alta identificadas acima existe um padrão descendente de fundos. Os fundos da formação de pivot sempre possuem o padrão de segundo fundo mais alto que o primeiro ou o padrão de ambos os fundos no mesmo nível. Essa regra é fundamental para que identifiquemos corretamente a formação. Com exceção das figuras E e F, o pivot de alta representa a primeira sequência de topos ascendentes, padrão que representa a principal característica da tendência de alta. Você pode ter ficado ligeiramente confuso, pois nas figuras mencionadas não há ainda a formação de topo mais alto. Perceba que não é necessário. Ao romper o topo anterior, não importa onde e quando o próximo topo será feito, pois este certamente já estará acima do topo anterior. Nas figuras E e F esse padrão já é percebido devido o padrão de rompimento de topo e fundo consecutivamente (expansão), mas o rompimento que indicamos como pivot é o primeiro que deixará os topos ascendentes precedidos de um padrão não descendente de fundos anteriores. Existem dois patamares de preço que são importantes nos pivôs. O primeiro patamar é aquele que identifica o acionamento do pivot. No caso do pivot de alta, é o topo que aparece sendo rompido nos exemplos, identificado como T(a). Esse patamar de preço recebe ANÁLISE TÉCNICA 76 : Uma empresa do Grupo L&S 4007-1759 www.grupoles.com.br atendimento@grupoles.com.br o nome de “cabeça do pivot”. É o rompimento em fechamento da cabeça do pivot que aciona a formação e dá início a uma tendência de alta. O segundo patamar é aquele que utilizamos para identificar a falha da formação. Podemos identificá-la nos exemplos buscando pelo último fundo visível, ou seja, o fundo que antecede o rompimento da cabeça do pivot, identificado como F (b). Esse patamar de preço recebe o nome de “calcanhar do pivot”. Este ponto, quando perdido após o acionamento do pivot, indica a falha da formação. Por isso, ela é utilizada como referência para sairmos da operação. Nas figuras A, C, E e G, caso ocorra a perda do calcanhar do pivot, o ativo ainda conta com o fundo anterior para segurar os preços. Ainda assim, costumamos utilizar o calcanhar como ultimo patamar de stop, não segurando o ativo na ponta comprada depois da perda desse patamar. Abaixo temos o exemplo de uma formação clássica de pivot de alta. O acionamento do pivot de alta acima identifica o momento em que a força predominante do mercado deixa de ser a baixista e passa a ser altista. Representa, portanto, o primeiro momento em que se poder fazer uma operação long de forma segura, a favor da tendência. Pivot de Baixa ANÁLISE TÉCNICA 77 : Uma empresa do Grupo L&S 4007-1759 www.grupoles.com.br atendimento@grupoles.com.br O pivot de baixa é análogo ao pivot de alta. Surge quando o mercado deixa para trás uma formação indefinida, de alta, ou lateral, rompendo o fundo anterior e com a característica de não possuir um padrão ascendente de topos anteriores nos dois topos que antecedem o rompimento do fundo. Também explicitamos abaixo todas as formações possíveis de pivot de baixa. Você perceberá que são apenas contrárias às situações já vistas para os pivôs de alta. ANÁLISE TÉCNICA 78 : Uma empresa do Grupo L&S 4007-1759 www.grupoles.com.br atendimento@grupoles.com.br Observando as figuras acima, você perceberá que a formação de pivot de baixa é identificada no momento em que um fundo anterior é rompido não estando o papel já em tendência de baixa. Porém, assim como nos pivôs de alta, esse rompimento necessita de um cenário específico de topos anteriores: não podem estar ascendentes um em relação ao outro. Os topos de uma formação de pivot de baixa sempre estarão descendentes ou no mesmo nível. Essa é a regra fundamental para identificar essa formação. Com exceção das figuras E e F, o pivot de baixa representa a primeira sequência de fundos descendentes. Essa é a principal característica da tendência de baixa. Já deve ter ficado claro, mas perceba que não há necessidade de confirmação de um fundo abaixo do anterior. O simples rompimento de um fundo garante que quando um fundo ocorrer, este estará num patamar inferior ao último. Nas figuras E e F esse padrão já é percebido devido o padrão de rompimento de topo e fundo consecutivamente (expansão), mas o rompimento que ANÁLISE TÉCNICA 79 : Uma empresa do Grupo L&S 4007-1759 www.grupoles.com.br atendimento@grupoles.com.br indicamos como pivot é o primeiro que deixará os fundos descendentes e precedidos de um padrão não descendente de fundos anteriores. Nesse momento fica claro que a formação de pivot é apenas a primeira que caracteriza a tendência direcional. As demais formações dentro da característica da tendência vigente são apenas desdobramentos desta. Nos pivôs de baixa o patamar conhecido como cabeça do pivot é identificado como o fundo que precisa ser