Ed
há 3 meses
Para resolver essa questão, vamos analisar a soma S = 1 + i + 2 - i + 3 + i + 4 - i + 5 + i + 6 - i... Podemos observar que a soma é composta por termos que alternam entre números reais e números imaginários. Vamos separar os termos reais e imaginários: - Termos reais: 1, 2, 3, 4, 5, 6, ... - Termos imaginários: i, -i, i, -i, i, -i, ... Os termos reais formam uma sequência que cresce indefinidamente, enquanto os termos imaginários se alternam entre i e -i. Agora, se truncarmos a soma em diferentes pontos, podemos observar que: - Se truncarmos após um número par de termos, a parte imaginária será 0 (pois teremos um número igual de i e -i). - Se truncarmos após um número ímpar de termos, a parte imaginária será i (se o último termo for positivo) ou -i (se o último termo for negativo). Assim, o menor valor imaginário que podemos obter ao truncar a soma é -i, que não está entre as opções. No entanto, se considerarmos a parte imaginária em termos de valores inteiros, a menor parte imaginária que podemos obter é 0, quando truncamos a soma em um número par de termos. Portanto, a alternativa correta é: d) 0.
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Ed
ano passado
Analisando a sequência apresentada, podemos observar que a soma dos termos reais (1, 2, 3, 4, 5, 6...) resulta em um valor infinito, enquanto a soma dos termos imaginários (i, -i, i, -i, i, -i...) se anulam, pois i - i = 0. Portanto, a soma S = 1 + i + 2 - i + 3 + i + 4 - i + 5 + i + 6 - i... resulta em uma soma infinita no conjunto dos complexos, sendo que os termos imaginários se cancelam mutuamente. Dessa forma, o menor valor imaginário que esse complexo pode conter é 0, representado pela alternativa d) 0.
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