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Psicopedagogia

Colégio Objetivo
A transferência e contratransferência podem ajudar a entender determinados sentimentos tanto do paciente pelo terapeuta quanto vice-versa. Esses sentimentos podem manifestar-se de maneira abusiva ou não. Freud classificou-os como:

Positivo, sentimentos agradáveis e negativo, sentimentos hostis.
Apenas negativos, pois exprimem muita dor.
Apenas positivo, a emoção e o afeto transbordam.
Positivo, sentimentos agradáveis, mas com limites.
Perda de emoções ao longo da terapia.
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ano passado

Respostas

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ano passado

Analisando as opções apresentadas em relação à classificação dos sentimentos na transferência e contratransferência de acordo com Freud: - Positivo, sentimentos agradáveis e negativo, sentimentos hostis: Freud classificou os sentimentos na transferência e contratransferência como positivos (agradáveis) e negativos (hostis), portanto, essa opção está correta. - Apenas negativos, pois exprimem muita dor: Essa opção não está de acordo com a classificação de Freud, que inclui tanto sentimentos positivos quanto negativos. - Apenas positivo, a emoção e o afeto transbordam: Freud não classificou apenas como positivos, mas também como negativos. - Positivo, sentimentos agradáveis, mas com limites: Essa opção não aborda a classificação de sentimentos hostis na contratransferência. - Perda de emoções ao longo da terapia: Essa opção não reflete a classificação de Freud sobre os sentimentos na transferência e contratransferência. Portanto, a opção correta é: Positivo, sentimentos agradáveis e negativo, sentimentos hostis.

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Para aplicar o Rapport, em qualquer contexto, convém conhecer previamente os mesmos, para evitar alguma situação constrangedora. Claro que podemos iniciar em qualquer lugar com palavras gentis e atitudes empáticas. Ao praticar o Rapport aprendemos a:

Ouvir as pessoas, mas, não as suas queixas e dores, essas pessoas sentem-se incompreendidas e nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar, causam medo e afastamento.
Ao falar das pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão falsa, pois, essas pessoas acham que são compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
Quando as pessoas sentem dores e se queixam, criamos uma conexão parcial, pois, essas pessoas sentem-se compreendidas e um pouco acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.

Resposta correta

Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o gabarito comentado!

Gabarito Comentado

O Rapport é uma técnica que deve ser praticada diariamente para que possamos criar uma conexão verdadeira, seja na vida pessoal ou profissional. Mesmo atuando em diferentes contextos, é essencial estabelecer a empatia. Ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão verdadeira, pois essas pessoas sentem-se compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e nossa maneira de comunicar. Em contrapartida, nós sentiremos que estamos cumprindo com o nosso trabalho, que é tornar a vida dos intervenientes do processo terapêutico, muito melhor. O objetivo de quem pratica o Rapport é fazer com que a outra pessoa esteja aberta e receptiva ao diálogo, diminuindo resistências e favorecendo as interações e a troca de informações. Portanto, a alternativa correta é a E, que afirma que ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão verdadeira.

a) Ouvir as pessoas, mas, não as suas queixas e dores, essas pessoas sentem-se incompreendidas e nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar, causam medo e afastamento.
b) Ao falar das pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão falsa, pois, essas pessoas acham que são compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
c) Quando as pessoas sentem dores e se queixam, criamos uma conexão parcial, pois, essas pessoas sentem-se compreendidas e um pouco acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
d) Ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão superficial, pois, não as compreendemos e nem as acolhemos com as nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
e) Ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão verdadeira, pois, essas pessoas sentem-se compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.

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