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Psicopedagogia

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O profissional da área terapêutica, ao entrar em contato com o paciente/aprendente ou responsáveis, leva em conta o nível de conhecimento intelectual de cada um. Essa sensibilidade faz com que redobre a sua atenção sobre o seu discurso, pois:

O diálogo deve ser claro. Quando o outro não perceber, pode-se indicar o dicionário para o mesmo, como uma estratégia na intervenção, assim poderão compreender o que está sendo dito.
A comunicação não dependerá apenas dessa atenção que o profissional precisará ter, mas da forma como o profissional se impõe. A firmeza na conversa deixará o outro mais seguro.
Durante o contato, a conversa formal será a forma de abordagem para a compreensão do diálogo em qualquer momento. Formalidades ajudam e prejudicam a comunicação.
O discurso precisa de termos técnicos, sem eles não poderá haver entendimento na intervenção. Um profissional a intervenção.
Durante o contato, o saber usar as expressões de forma clara e com termos de conhecimento de todos, ou explicar os mesmos, ajudará no processo da intervenção.
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ano passado

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Exercícios Téc Entrevista e Mediação em Psicopedagogia
32 pág.

Exercícios Téc Entrevista e Mediação em Psicopedagogia

ESTÁCIO EAD

Respostas

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há 6 meses

O profissional da área terapêutica deve, de fato, considerar o nível de conhecimento intelectual do paciente ou responsável durante a comunicação. Isso é crucial para garantir que a mensagem seja compreendida e que a intervenção seja eficaz. Aqui estão alguns pontos a serem considerados: 1. Clareza no Diálogo: O profissional deve usar uma linguagem clara e acessível, evitando jargões que possam confundir o paciente. Se necessário, pode-se sugerir o uso de um dicionário para esclarecer termos. 2. Firmeza e Segurança: A forma como o profissional se impõe na conversa pode transmitir segurança ao paciente, facilitando a comunicação e a confiança no processo terapêutico. 3. Abordagem Formal: A comunicação formal pode ser útil, mas é importante encontrar um equilíbrio. Formalidades excessivas podem dificultar a conexão, enquanto uma abordagem muito informal pode não ser adequada em todos os contextos. 4. Uso de Termos Técnicos: Embora o uso de termos técnicos possa ser necessário, é fundamental que o profissional explique esses termos de maneira que todos possam entender, garantindo que não haja mal-entendidos. 5. Expressões Claras: Utilizar expressões claras e adaptadas ao nível de conhecimento do interlocutor é essencial para facilitar a compreensão e o engajamento no processo de intervenção. Esses aspectos ajudam a criar um ambiente de comunicação mais eficaz e colaborativo, essencial para o sucesso da intervenção terapêutica.

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Ao entrar em contato com o paciente/aprendente ou responsáveis, o profissional da área terapêutica deve considerar o nível de conhecimento intelectual de cada um. Essa sensibilidade é essencial para garantir um diálogo claro e eficaz. É importante que o profissional esteja atento à clareza do discurso, podendo indicar o uso de um dicionário, se necessário, como estratégia de intervenção para garantir a compreensão do que está sendo comunicado. Além disso, a firmeza na conversa pode transmitir segurança ao outro. A comunicação formal pode ser uma abordagem eficaz em diversos momentos, mas é importante equilibrar as formalidades para não prejudicar a comunicação. O uso de termos técnicos é fundamental para garantir o entendimento na intervenção, sendo essencial saber utilizá-los de forma clara e acessível a todos os envolvidos, explicando quando necessário para facilitar o processo de intervenção.

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Para aplicar o Rapport, em qualquer contexto, convém conhecer previamente os mesmos, para evitar alguma situação constrangedora. Claro que podemos iniciar em qualquer lugar com palavras gentis e atitudes empáticas. Ao praticar o Rapport aprendemos a:

Ouvir as pessoas, mas, não as suas queixas e dores, essas pessoas sentem-se incompreendidas e nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar, causam medo e afastamento.
Ao falar das pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão falsa, pois, essas pessoas acham que são compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
Quando as pessoas sentem dores e se queixam, criamos uma conexão parcial, pois, essas pessoas sentem-se compreendidas e um pouco acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.

Resposta correta

Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o gabarito comentado!

Gabarito Comentado

O Rapport é uma técnica que deve ser praticada diariamente para que possamos criar uma conexão verdadeira, seja na vida pessoal ou profissional. Mesmo atuando em diferentes contextos, é essencial estabelecer a empatia. Ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão verdadeira, pois essas pessoas sentem-se compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e nossa maneira de comunicar. Em contrapartida, nós sentiremos que estamos cumprindo com o nosso trabalho, que é tornar a vida dos intervenientes do processo terapêutico, muito melhor. O objetivo de quem pratica o Rapport é fazer com que a outra pessoa esteja aberta e receptiva ao diálogo, diminuindo resistências e favorecendo as interações e a troca de informações. Portanto, a alternativa correta é a E, que afirma que ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão verdadeira.

a) Ouvir as pessoas, mas, não as suas queixas e dores, essas pessoas sentem-se incompreendidas e nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar, causam medo e afastamento.
b) Ao falar das pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão falsa, pois, essas pessoas acham que são compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
c) Quando as pessoas sentem dores e se queixam, criamos uma conexão parcial, pois, essas pessoas sentem-se compreendidas e um pouco acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
d) Ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão superficial, pois, não as compreendemos e nem as acolhemos com as nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.
e) Ao ouvir as pessoas, suas queixas e dores, criamos uma conexão verdadeira, pois, essas pessoas sentem-se compreendidas e acolhidas por nossas palavras, gestos e a nossa maneira de comunicar.

Tanto no contexto hospitalar quanto clínico, trabalhamos com o paciente de uma forma mais próxima. A interação com o mesmo ocorrerá de forma diferente, mas existem entrevistas que podem ser usadas em ambos os ambientes, como:
A entrevista inicial e a devolutiva são comumente aplicadas em ambos os contextos.
A entrevista inicial e devolutiva.
A entrevista colaborativa e inicial.
A entrevista E.O.C.A e devolutiva.
A entrevista EFES e devolutiva.
A entrevistas inicial e E.O.C.A.

Ser simpático não pode ser confundido com ser empático. Existem pessoas que sempre sorriem, são alegres e até carismáticas. Mas, na hora de criar laços ou de se colocar no lugar do outro, têm dificuldades. Existem pessoas:
Que são tão empáticas que isso já faz parte da sua personalidade, elas vivem a praticar o Rapport naturalmente.
Que são tão antipáticas que isso já faz parte da sua personalidade, elas não vivem a praticar o rapport naturalmente.
Que são tão simpáticas, mas não empáticas. Isso faz parte da personalidade delas, tentam praticar o rapport naturalmente.
Que não são empáticas, isso já faz parte da sua personalidade, elas não vivem a praticar o rapport naturalmente.
Que são tão empáticas que isso já faz parte da sua personalidade, elas vivem a praticar o rapport naturalmente.
Que tentam ser empáticas, mas não conseguem, é difícil. Elas vivem a tentar praticar o rapport naturalmente.

No mundo globalizado, saber exatamente o que perguntar pode abrir portas onde não estamos conseguindo encontrá-las. Para o profissional da área terapêutica, acontece o mesmo. Ao conhecer o seu paciente/aprendente, pode pensar em algumas perguntas, porém, a rigidez não pode fazer parte do 'guião' do profissional, logo:
O profissional deve ser flexível na sua abordagem e estar pronto para adaptar, reconstruir ou construir novas perguntas, sempre que sinta necessidade.
O profissional deve ser inflexível na sua abordagem e estar pronto para manter as mesmas perguntas, nunca reconstruindo ou construindo novas perguntas.
O profissional pode até tentar ser flexível na sua abordagem, porém precisa saber se pode reconstruir ou construir perguntas parecidas com as que já tem anotadas.
O profissional deve ser flexível na sua abordagem, entretanto, não poderá adaptar, reconstruir ou construir novas perguntas, sempre que sinta necessidade.
O profissional deve ser flexível na sua abordagem e estar pronto para adaptar, reconstruir ou construir novas perguntas, sempre que sinta necessidade.
O profissional deve ser flexível na sua abordagem e estar pronto para adaptar, mas, não para reconstruir ou construir novas perguntas, sempre que sinta necessidade.

A transferência e contratransferência podem ajudar a entender determinados sentimentos tanto do paciente pelo terapeuta quanto vice-versa. Esses sentimentos podem manifestar-se de maneira abusiva ou não. Freud classificou-os como:

Positivo, sentimentos agradáveis e negativo, sentimentos hostis.
Apenas negativos, pois exprimem muita dor.
Apenas positivo, a emoção e o afeto transbordam.
Positivo, sentimentos agradáveis, mas com limites.
Perda de emoções ao longo da terapia.

A pergunta, em uma intervenção, tem objetivos, não são feitas apenas por fazer. Por isso, assinale a opção que apresenta o objetivo das perguntas fechadas.

Obter informações mais curtas e diretas.
Ser resultado de uma conversa informal.
Criar respostas mais detalhadas.
Adquirir materiais de desenhos para a avaliação.
Sondar os responsáveis sobre determinado assunto.

Nas entrevistas utilizadas no processo da intervenção, usamos algumas técnicas baseadas na fundamentação teórica que o profissional adotou para a sua prática profissional. Em relação aos objetivos das entrevistas, assinale a alternativa correta.

A entrevista inicial tem como objetivo escrever sobre o paciente/aprendente, família/responsável e a queixa/motivo, bem como apresentar o processo psicopedagógico a todos.
A entrevista inicial tem como objetivo conhecer o paciente/aprendente, família/responsável e a queixa/motivo, mas não apresentar o processo psicopedagógico.
A entrevista inicial tem como objetivo recolher os dados pessoais do paciente/aprendente, família/responsável e a queixa/motivo, bem como apresentar o processo na intervenção psicopedagógica.
A entrevista inicial tem como objetivo recolher os dados pessoais do paciente/aprendente, família/responsável e a queixa/motivo, entretanto, essas informações não serão usadas na intervenção.
A entrevista inicial tem como objetivo reescrever a história de vida do paciente/aprendente, família/responsável e a queixa/motivo, bem como apresentar o processo psicopedagógico.

Assinale a alternativa que apresenta as técnicas que podem ser utilizadas.
Com relação à entrevista familiar exploratória situacional (EFES) proposta por Weiss analise as informações e responda corretamente
I. Observa as relações parentais e o sistema educacional utilizado com o adolescente.
II. Na primeira sessão, prioriza o atendimento apenas com os pais, sendo importante que o adolescente não participe nesse momento.
III. Explora o significado do sintoma para a família como um todo.
I
III
I, II

A respeito das 'Responsabilidades dos Psicopedagogos', de acordo com o Código de ética da área de psicopedagogia, analise as afirmativas relacionadas aos deveres fundamentais dos Psicopedagogos:
I. Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem do fenômeno da aprendizagem humana;
II. Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outra área, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões de mundo;
III. Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência Psicopedagógica;
IV. Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
V. Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;
VI. Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos.
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).

I, III, IV, VI
III, IV, V, VI
I, II, III, V, VI
II, III, IV, V, VI
I, II, III, IV, V, VI

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