Ed
há 9 meses
Para responder a essa questão, precisamos entender o que caracteriza a marcha em bloco e as intervenções fisioterapêuticas que podem ser realizadas após um traumatismo cranioencefálico. A marcha em bloco é caracterizada por uma movimentação rígida e sem fluidez, onde os movimentos das cinturas e dos membros não são bem coordenados. Após a intervenção fisioterapêutica, espera-se que o paciente recupere a capacidade de dissociar os movimentos da cintura pélvica e dos membros inferiores, permitindo uma marcha mais fluida e natural. Analisando as alternativas: a. Marcha associada - Não é o que se espera após a correção, pois a marcha associada ainda apresenta limitações. b. Dissociação da cintura pélvica - Esta é uma característica importante que deve ser observada após a intervenção. c. Associação entre o movimento pélvico e dos membros inferiores - Isso não é desejável, pois indica que os movimentos ainda estão muito interligados. d. Marcha robotizada - Refere-se a uma marcha rígida, semelhante à marcha em bloco, e não é o resultado esperado. e. Dissociação entre cinturas - Isso é importante, mas a ênfase está na dissociação da cintura pélvica em relação aos membros inferiores. Dessa forma, a alternativa correta que representa o critério visualizado após a intervenção, considerando que não há mais alterações, é: b. Dissociação da cintura pélvica.
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