Ed
há 9 meses
Analisando o caso apresentado, temos uma paciente com dor no hipocôndrio direito, febre e sinais de complicações, como o bloqueio de epiplon e dificuldade em identificar estruturas importantes durante a cirurgia. Isso sugere uma situação complexa, possivelmente uma colecistite aguda complicada. Vamos analisar as alternativas: A) Abortar o procedimento e manter a terapia clínica com antibióticos e dieta zero. - Essa opção pode ser válida, mas não resolve o problema da vesícula distendida e da compressão do pedículo biliar. B) Converter para técnica aberta para realizar dissecção e ligadura do pedículo biliar. - Essa é uma abordagem que pode ser necessária em casos de dificuldade na dissecção laparoscópica, especialmente se há risco de lesão a estruturas importantes. C) Realizar colecistectomia parcial, retirada dos cálculos e drenagem do leito da vesícula. - Essa opção pode não ser a melhor, pois a colecistectomia parcial pode não resolver a causa subjacente e pode deixar a paciente em risco de complicações. D) Realizar colecistostomia videolaparoscópica com colecistectomia eletiva após 6 semanas. - Essa é uma abordagem que pode ser considerada em casos de colecistite aguda complicada, permitindo o controle da infecção e a realização de uma cirurgia eletiva posteriormente. Diante das opções, a mais adequada, considerando a complexidade do caso e a necessidade de controlar a situação de forma segura, é a B) Converter para técnica aberta para realizar dissecção e ligadura do pedículo biliar.
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