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(VUNESP/2014) O princípio da não contradição, inicialmente formulado por Aristóteles (384-322 a.C.), permanece como um dos sustentáculos da lógica clássica. Uma proposicáo composta é contraditória quando:
Seu valor lógico é falso e todas as proposicóes simples que a constituem sáo falsas.
Uma ou mais das proposicóes que a constituem decorre/decorrem de premissas sempre falsas.
Seu valor lógico é sempre falso, náo importando o valor de suas proposições constituintes.
Suas proposições constituintes não permitem inferir uma conclusao sempre verdadeira.
Uma ou mais das proposicóes que a constituem possui/possuem valor lógico indeterminável.
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há 4 meses

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há 4 meses

Para determinar qual é a definição correta de uma proposição composta que é contraditória, vamos analisar as alternativas: 1. Seu valor lógico é falso e todas as proposições simples que a constituem são falsas. - Isso descreve uma proposição que é falsa, mas não necessariamente contraditória, pois uma proposição pode ser falsa sem ser uma contradição. 2. Uma ou mais das proposições que a constituem decorre/decorrem de premissas sempre falsas. - Isso não define uma proposição contraditória, mas sim uma proposição que pode ser derivada de premissas falsas. 3. Seu valor lógico é sempre falso, não importando o valor de suas proposições constituintes. - Esta é a definição correta de uma proposição contraditória. Uma proposição é considerada contraditória se, independentemente dos valores das proposições simples que a compõem, ela sempre resulta em um valor lógico falso. 4. Suas proposições constituintes não permitem inferir uma conclusão sempre verdadeira. - Isso não é uma definição de contradição, mas sim uma descrição de proposições que podem ser indeterminadas ou não conclusivas. 5. Uma ou mais das proposições que a constituem possui/possuem valor lógico indeterminável. - Isso não se relaciona diretamente com a definição de contradição. Portanto, a alternativa correta é: "Seu valor lógico é sempre falso, não importando o valor de suas proposições constituintes."

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Ao tratar da tradução como caso de interpretação, Gadamer akrma o seguinte: 'por mais que o tradutor tenha entrado na vida e nos sentimentos do autor, a tradução de um texto não é um mero redespertar do processo anímico original de sua redação, mas uma reconstituição do texto guiada pela compreensão do que se diz nele'.
O que o estudioso quer expressar ao akrmar isso?
A tradução é buscar entrar na vida do autor, para reproduzir exatamente o que ele estava pensando quando escreveu o texto.
O tradutor não tem como expressar o que o autor pretender akrmar, de forma que a tradução não tem relação com o texto original.
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A tradução exige que o tradutor busque compreender o texto original, mas isso não faz com que a tradução seja a exata representação do original.
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