A fórmula química da sacarose é C12H22O11 e é formada através da condensação da glicose e da frutose, conforme mostrado abaixo. A condensação é a união desses compostos com a perda de uma molécula de água. Visto que existem isômeros da glicose e da frutose (formas α e β), também se obtém isômeros da sacarose.
A glicose e a frutose são carboidratos ou glicídios, classificados como oses, pois não sofrem hidrólise. Já a sacarose é um osídio, pois pode sofrer hidrólise. Ela é um dissacarídeo, pois, ao reagir com a água, forma duas moléculas de oses, que são exatamente a glicose e a frutose.
A produção de açúcar a partir da garapa da cana-de-açúcar consiste em apenas uma das inúmeras utilidades que a cana pode proporcionar. Esse processo ocorre em diversas etapas que vão desde a purificação do caldo até a secagem.
A primeira coisa a se fazer com a garapa é purifica-lo, inicialmente via peneiras e, depois, quimicamente onde é feita a coagulação, floculação e precipitação das impurezas restantes. Em seguida, deve ser feita a sulfitação (absorção de anidrido sulfuroso) e a calagem (leite de cal) com a finalidade de inibir reações que causam formação de cor, coagulação de coloides solúveis e formação de sulfito de cálcio. Após esses processos, o caldo é pasteurizado com aquecimento e resfriamento imediato para facilitar a decantação. Em seguida, são utilizados cozedores para evaporar a água, dando origem a uma mistura de 50% de cristais envolvidos em mel que recebe o nome de massa cozida. Essa massa cozida é, então, descarregada nos cristalizadores para ser resfriada lentamente para recuperar a sacarose que ainda está dissolvido no mel. Finalmente, a massa cozida resfriada segue para os centrifugadores (constituídos por um cesto perfurado que gira em alta velocidade), onde o mel é reduzido a cristais de sacarose.
Portanto, as reações químicas que ocorrem na transformação da garapa em açúcar são a purificação química, a sulfitação e a calagem.
A produção de açúcar a partir da garapa da cana-de-açúcar consiste em apenas uma das inúmeras utilidades que a cana pode proporcionar. Esse processo ocorre em diversas etapas que vão desde a purificação do caldo até a secagem.
A primeira coisa a se fazer com a garapa é purifica-lo, inicialmente via peneiras e, depois, quimicamente onde é feita a coagulação, floculação e precipitação das impurezas restantes. Em seguida, deve ser feita a sulfitação (absorção de anidrido sulfuroso) e a calagem (leite de cal) com a finalidade de inibir reações que causam formação de cor, coagulação de coloides solúveis e formação de sulfito de cálcio. Após esses processos, o caldo é pasteurizado com aquecimento e resfriamento imediato para facilitar a decantação. Em seguida, são utilizados cozedores para evaporar a água, dando origem a uma mistura de 50% de cristais envolvidos em mel que recebe o nome de massa cozida. Essa massa cozida é, então, descarregada nos cristalizadores para ser resfriada lentamente para recuperar a sacarose que ainda está dissolvido no mel. Finalmente, a massa cozida resfriada segue para os centrifugadores (constituídos por um cesto perfurado que gira em alta velocidade), onde o mel é reduzido a cristais de sacarose.
Portanto, as reações químicas que ocorrem na transformação da garapa em açúcar são a purificação química, a sulfitação e a calagem.
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