Imagine uma escola pública que mantém alunos com deficiência em salas separadas daquelas do ensino regular, justificando a “facilidade pedagógica”. À luz das diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), essa prática: Está alinhada ao conceito de inclusão, ao reconhecer as diferenças de aprendizagem. É recomendada para alunos com deficiência severa, pois favorece um atendimento especializado. Viola os princípios de inclusão ao promover segregação e restringir o direito de convivência e aprendizagem conjunta. Deve ser mantida como forma de garantir rendimento escolar dos demais alunos. É uma prática neutra, que pode ser flexibilizada conforme a realidade da instituição.