Vamos analisar as alternativas com base na descrição do experimento, que mostra que as respostas de alteração de fluxo mesentérico, cerebral e do músculo esquelético grácil foram atenuadas em fêmeas em relação a machos, independentemente de influências simpáticas e do endotélio. a) Nas fêmeas o tônus simpático vasoconstritor é menor em relação aos machos - Essa opção sugere que o tônus simpático é menor, mas o estudo indica que a resposta foi atenuada, não necessariamente que o tônus simpático é menor. b) Haveria maior redução de fluxo nestes leitos vasculares nas fêmeas, em relação aos machos - Essa opção contradiz a informação de que as respostas foram atenuadas nas fêmeas, portanto, não é correta. c) As fêmeas apresentam hiperemia ativa mais pronunciada do que machos nestes territórios vasculares - Essa opção não se alinha com a ideia de que as respostas foram atenuadas, já que hiperemia ativa implicaria em um aumento do fluxo. d) As fêmeas apresentam respostas vasoconstritoras mais pronunciadas em resposta a aumentos da pressão transmural do que machos - Essa opção também contradiz a informação de que as respostas foram atenuadas nas fêmeas. e) Ajustes autorregulatórios chamados de resposta miogênica ocorreriam de forma distinta em machos e fêmeas - Essa opção sugere que a resposta miogênica, que é uma forma de autorregulação do fluxo sanguíneo, ocorre de maneira diferente entre os sexos, o que se alinha com a observação de que as respostas foram atenuadas nas fêmeas. Portanto, a conclusão mais adequada com base nas informações do estudo é: e) ajustes autorregulatórios chamados de resposta miogênica ocorreriam de forma distinta em machos e fêmeas.