Ed
há 2 meses
Para analisar a questão, precisamos entender como a frequência à escola, que deveria ser um direito inclusivo, pode se tornar um fator que perpetua injustiças sociais. Vamos analisar as alternativas: A - Quando esse direito de acesso se transforma numa educação transgressora da ordem social e dos costumes tradicionais. - Essa opção sugere uma mudança positiva, não um sentido perverso. B - Quando direito de acesso faz com que a educação seja regida pela lógica do 'mínimo necessário'. - Esta opção indica que a educação pode se tornar superficial e não atender às reais necessidades dos alunos, perpetuando desigualdades. C - Quando a escola passa a concorrer com ambientes perigosos por onde jovem ou a criança circula em momentos de lazer. - Embora isso seja uma preocupação, não aborda diretamente a questão do direito de acesso como um fator perverso. D - Quando educando passa a ter acesso a direitos como alimentação e transporte. - Essa opção é positiva e não reflete um sentido perverso. E - Quando a família não se importa com fato de as crianças e os jovens estarem estudando. - Essa opção fala sobre a falta de interesse familiar, mas não necessariamente sobre a perversidade do sistema educacional. A alternativa que melhor reflete como o direito de acesso à escola pode assumir um sentido perverso, ao se transformar em uma educação que não atende adequadamente às necessidades dos alunos, é: B - Quando direito de acesso faz com que a educação seja regida pela lógica do 'mínimo necessário'.
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