Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à situação descrita: A) Quebra indevida do protocolo institucional, colocando em risco a organização da unidade. - Essa opção sugere que a enfermeira está desrespeitando as normas, mas a proposta de flexibilização é feita com a coordenação médica, o que não caracteriza uma quebra indevida. B) Tomada de decisão baseada em princípios da humanização e da ética, equilibrando normas institucionais com a individualização do cuidado. - Esta opção reflete a abordagem de Paula, que busca humanizar o atendimento e considerar as necessidades emocionais da família, ao mesmo tempo em que dialoga com a coordenação. C) Postura paternalista, que não respeita os limites técnicos e administrativos do CTI. - Essa opção não se aplica, pois Paula está buscando uma solução que respeita as normas, ao invés de ignorá-las. D) Fraqueza na liderança ao não impor a regra institucional e ceder à pressão familiar. - Essa opção sugere que Paula está sendo fraca, mas ela está agindo de forma proativa ao buscar uma solução que beneficie o paciente e a família. E) Tomada de decisão centrada na técnica, priorizando exclusivamente o bem-estar físico do paciente. - Essa opção não se aplica, pois a decisão de Paula envolve também o bem-estar emocional da família. A alternativa que melhor representa a situação é: B) Tomada de decisão baseada em princípios da humanização e da ética, equilibrando normas institucionais com a individualização do cuidado.