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De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, a providência adotada pelo Estado Delta denomina-se:
a) descentralização funcional, consistente na repartição externa de competência entre órgãos distintos do Estado Delta;
b) delegação funcional, mediante divisão externa de competência entre órgãos distintos do Estado Delta;
c) outorga administrativa, mediante escalonamento especializado de competência entre delegacias distintas;
d) desconcentração administrativa, consistente em distribuição interna de competências;
e) descentralização administrativa, mediante especialização interna no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.
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Desafios para Aprender

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas: a) Descentralização funcional - Refere-se à repartição de competências entre órgãos distintos, mas não necessariamente implica em uma divisão externa. b) Delegação funcional - Envolve a transferência de competências, mas a expressão "divisão externa" pode não se aplicar corretamente. c) Outorga administrativa - Este termo não é comumente utilizado na doutrina de Direito Administrativo para descrever a divisão de competências. d) Desconcentração administrativa - Refere-se à distribuição interna de competências dentro de uma mesma entidade, o que parece se encaixar na descrição. e) Descentralização administrativa - Envolve a criação de entidades distintas, mas a descrição fala de especialização interna, o que não se aplica. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na descrição de uma providência adotada pelo Estado Delta, que envolve a distribuição interna de competências, é a d) desconcentração administrativa, consistente em distribuição interna de competências.

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a) não poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para órgão ou entidade, por expressa vedação constitucional.
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d) poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre prazo de duração do contrato, vedada inovação legal sobre os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes, bem como a remuneração do pessoal.
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