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Direito Processual Penal

Humanas / Sociais
esta certa essa peça Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Processo nº Mévio, já qualificado nos autos da ação penal que lhe move o Ministério Público, por intermédio de seu advogado infra-assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 593, III, alíneas 'a' e 'c', do Código de Processo Penal, interpor o presente RECURSO DE APELAÇÃO em face da decisão do Tribunal do Júri que o condenou, pelas razões a seguir expostas. Requer-se o recebimento do presente recurso, com posterior remessa ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de [UF], após as formalidades legais. Termos em que, Pede deferimento. Local e data. ___________________________________ Advogado OAB nº RAZÕES DE APELAÇÃO Apelante: Mévio Apelado: Ministério Público Origem: Vara do Tribunal do Júri da Comarca de [cidade/UF] Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de [UF] I – BREVE SÍNTESE DOS FATOS Mévio foi pronunciado pela suposta prática de homicídio. Dois dias antes da sessão plenária, o Ministério Público juntou aos autos reportagem jornalística de ampla divulgação, que apontava o réu como autor do crime. Durante o júri, o Promotor de Justiça, em sua sustentação oral, leu a denúncia, a decisão de pronúncia e uma reportagem jornalística. A defesa consignou em ata seu inconformismo e, ao final, o réu foi condenado. II – DAS NULIDADES OCORRIDAS NO PLENÁRIO DO JÚRI 1. Da vedação à leitura da decisão de pronúncia e da denúncia Nos termos do art. 478, I e II, do CPP, é vedado às partes, durante os debates, fazer referência à decisão de pronúncia ou ler peças não admitidas pelo juiz. A leitura da denúncia e da decisão de pronúncia configura nulidade absoluta, por influenciar indevidamente os jurados. 2. Da leitura de reportagem jornalística – influência indevida sobre os jurados A leitura de matéria jornalística apontando o réu como culpado também gera nulidade absoluta, por violar o art. 478, II, do CPP e o princípio da presunção de inocência. A jurisprudência
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Nelson Gama

ontem

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