Logo Passei Direto
Buscar

Recursos Humanos

Colégio Objetivo
A empresa Sol Nascente Turismo contratou Mariana como agente de viagens. Após 12 meses de trabalho, Mariana recebeu aviso de férias, mas percebeu que teve 8 faltas injustificadas durante o período aquisitivo. Ao consultar o RH, foi informada que o número de faltas pode impactar o tempo de férias a que tem direito. Mariana ficou em dúvida sobre quantos dias de férias poderia usufruir e como o cálculo é feito conforme a legislação trabalhista.
O empregado que teve entre 6 e 14 faltas injustificadas durante o período aquisitivo terá direito a...
A 24 dias corridos de férias.
B 30 dias corridos de férias.
C 18 dias corridos de férias.
D 12 dias corridos de férias.
User badge image
rh360

ontem

User badge image
rh360

ontem

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ontem

De acordo com a legislação trabalhista brasileira, especificamente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o número de faltas injustificadas impacta o período de férias do trabalhador. Para calcular o direito a férias, considera-se que: - O empregado tem direito a 30 dias de férias após 12 meses de trabalho. - Para cada 30 dias de faltas injustificadas, o período de férias é reduzido em 1 dia. No caso de Mariana, que teve 8 faltas injustificadas, a redução das férias é feita da seguinte forma: - 8 faltas injustificadas correspondem a 8/30 do total de 30 dias de férias. - Portanto, Mariana terá direito a 30 - 1 = 29 dias de férias, mas como a legislação considera apenas a redução em dias inteiros, ela terá direito a 28 dias. Entretanto, como a pergunta não oferece a opção de 28 dias, devemos considerar a tabela de redução: - Entre 6 e 14 faltas, o empregado tem direito a 24 dias de férias. Portanto, a resposta correta é: A 24 dias corridos de férias.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Jonas, um experiente engenheiro de 58 anos, trabalha há 23 anos em uma mineradora. Ao longo de sua carreira, ele esteve exposto a agentes químicos e ruídos acima dos limites de tolerância, conforme atestado em laudos técnicos e registros da empresa. Embora a mineradora tenha fornecido equipamentos de proteção, a exposição contínua e as condições de trabalho insalubres são uma constante. Jonas planeja se aposentar em breve e, após consultar o site do INSS, percebeu que suas opções de aposentadoria voluntária por idade e tempo de contribuição exigem mais tempo do que ele possui. No entanto, ele se lembra de um colega que conseguiu um tipo de aposentadoria diferente por trabalhar em uma área de risco. Ele busca orientação para entender se sua situação se enquadra em algum benefício especial.
Com base no estudo de caso e nos conhecimentos sobre benefícios previdenciários, a orientação mais adequada para Jonas é que ele, ao reunir os documentos necessários, poderá pleitear a aposentadoria:
A por incapacidade permanente, visto que a exposição a agentes nocivos pode ser considerada uma causa de invalidez, desde que comprovada por perícia do INSS.
B voluntária, pois sua idade e tempo de serviço o qualificam para a aposentadoria, sendo o tempo de contribuição em área de risco um mero fator de bonificação, sem alterar a regra de carência.
C do professor, dado que a sua atividade profissional de engenheiro é análoga à de professor, pois ambos exigem conhecimento técnico especializado e tempo de atuação.
D especial, pois seu tempo de exposição a agentes nocivos e sua idade o enquadram nas novas regras da reforma previdenciária, desde que comprovada a insalubridade por meio do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e do Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT).

Mais conteúdos dessa disciplina