Ed
há 3 dias
Para responder à sua pergunta sobre as técnicas básicas de orientação e mobilidade para pessoas com surdocegueira, vamos analisar cada uma das alternativas: A) Batida intercalada (bater a bengala duas vezes à direita e uma à esquerda) e protetora com a perna (cruzar as pernas quando parado para proteger a região da virilha). - A batida intercalada é uma técnica conhecida, mas a descrição da protetora com a perna não é uma técnica comum. B) Protetoras com o braço (para proteger o rosto ou a virilha) e guia com visão (segurar o cotovelo de outra pessoa). - A técnica de guia com visão não se aplica a pessoas surdocegas, pois elas não têm visão. C) Independência (caminhar devagar sem o apoio de uma bengala) e dependência (caminhar moderadamente ao lado de um guia com visão). - Novamente, a dependência de um guia com visão não é adequada para pessoas surdocegas. D) Mapeamento frontal (esticar o braço, balançando-o adiante para tatear algo) e três passos (bater o pé três vezes adiante a fim de sentir o solo). - Ambas as técnicas são relevantes para a orientação e mobilidade. E) Batida intermitente (bater a bengala forte uma vez e depois batê-la duas vezes fraco no chão) e tateamento do solo (deslizar a ponta da bengala sobre o chão, formando um S). - A batida intermitente é uma técnica, mas o tateamento do solo não é uma técnica básica reconhecida. Após analisar as alternativas, a que melhor se encaixa nas técnicas básicas de orientação e mobilidade para pessoas com surdocegueira é a D) Mapeamento frontal (esticar o braço, balançando-o adiante para tatear algo) e três passos (bater o pé três vezes adiante a fim de sentir o solo).