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Para analisar a situação apresentada, é importante considerar que a criança tem um inventário fonético restrito e apresenta dificuldades significativas na comunicação, o que impacta seu convívio social. A intervenção deve ser abrangente e focar na reorganização do sistema fonológico, promovendo a produção de fonemas e a intelligibilidade da fala. Vamos analisar as alternativas: a) Modelo de ciclos fonológicos para reorganização gradual do sistema - Essa abordagem é adequada para crianças com dificuldades fonológicas, pois permite uma intervenção estruturada e gradual, focando na produção de fonemas. b) Apenas orientações familiares, sem intervenção direta - Essa opção não é suficiente, pois a criança já apresenta dificuldades significativas que requerem intervenção direta. c) Uso de comunicação alternativa como única estratégia - Embora a comunicação alternativa possa ser útil, não deve ser a única estratégia, especialmente considerando a necessidade de desenvolver a fala. d) Terapia exclusivamente de reforço lexical - Essa abordagem foca no vocabulário, mas não aborda diretamente as dificuldades fonológicas da criança. e) Terapia fonética isolada - Embora a terapia fonética possa ser útil, ela não é tão abrangente quanto o modelo de ciclos fonológicos, que considera a reorganização do sistema como um todo. Diante disso, a alternativa mais indicada para iniciar o processo de intervenção é: a) Modelo de ciclos fonológicos para reorganização gradual do sistema.
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