A chamada ação negatória de paternidade é amplamente aceita pelos Tribunais brasileiros em casos de reconhecimentos de paternidade equivocados, realizados através de vício de consentimento, quando o suposto pai acredita ser o menor seu/sua filho/a, mas descobre o contrário após o registro.
Nos casos em que o sujeito reconhece a paternidade sabendo que a criança não é biologicamente sua prole, há dois entendimentos na jurisprudência pátria. O primeiro aceita a anulação do ato, levando em consideração a realidade dos fatos. A corrente que não permite essa desconstituição entende ser o ato uma espécie de adoção e, portanto, irrevogável.
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