Para responder essa pergunta devemos colcoar em prática nosso conhecimento sobre Educação Física.
Alguns especialistas em “ideologia de gênero” defendem que ninguém nasce homem ou mulher, mas que a pessoa em sua individualidade deve construir sua própria identidade, ou seja, reconhecer o seu gênero através de suas experiências. Nessa linha, homem e mulher seriam papéis sociais flexíveis e cada um representaria da forma que mais se identifica, independente do fator biológico.
Porém estudiosos em outras áreas, com neurociências, e suas pequisas, indicam que, diferentemente do caráter social atribuído a identidade de gênero, existem diferenças inatas no comportamento entre homens e mulheres, e que tudo isso acaba sendo mais acentuado pelo seu fator biológico ao fator social, mesmo que a cultura e caráter social da questão tenham uma contribuição determinante na formação de indivíduos.
Portanto, podemos citar como uma das principais críticas às teorias de genêro o caráter puramente social atribuído a identidade de genêro, o que vem sendo refutado por estudos no campo de saúde (neurociência) que apontam o viés biológico e põe em cheque as teorias feminista para explicação de gênero.
Para responder essa pergunta devemos colcoar em prática nosso conhecimento sobre Educação Física.
Alguns especialistas em “ideologia de gênero” defendem que ninguém nasce homem ou mulher, mas que a pessoa em sua individualidade deve construir sua própria identidade, ou seja, reconhecer o seu gênero através de suas experiências. Nessa linha, homem e mulher seriam papéis sociais flexíveis e cada um representaria da forma que mais se identifica, independente do fator biológico.
Porém estudiosos em outras áreas, com neurociências, e suas pequisas, indicam que, diferentemente do caráter social atribuído a identidade de gênero, existem diferenças inatas no comportamento entre homens e mulheres, e que tudo isso acaba sendo mais acentuado pelo seu fator biológico ao fator social, mesmo que a cultura e caráter social da questão tenham uma contribuição determinante na formação de indivíduos.
Portanto, podemos citar como uma das principais críticas às teorias de genêro o caráter puramente social atribuído a identidade de genêro, o que vem sendo refutado por estudos no campo de saúde (neurociência) que apontam o viés biológico e põe em cheque as teorias feminista para explicação de gênero.
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