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o que foi a razao pra kant

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Ale Silva

A priori, vinha antes da experiência

 

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Andre Smaira

Fundamentos Epistêmicos da Psicologia


Immanuel Kant foi um filósofo idealista alemão que inaugura o que chamamos de filosofia crítica ou filosofia transcendental. Em a Crítica da Razão Pura, Kant consegue convergir e juntar aspectos do empirismo (que acreditava que o conhecimento provinha das experiências sensíveis) e do racionalismo (corrente que pregava que o conhecimento se deva com análise de conceitos e ideias pela mente). Assim, Kant entende que nosso conhecimento se dá pelo conhecimento sensível, mas é moldado por certos modelos da mente.


A razão pura, para Kant, se detém nas ideias, daí o rótulo de idealista. Ou seja, quando apenas o intelecto está apreendendo as ideias, temos o objeto da razão pura, sem ser atrapalhado ou influenciado por conceitos ou objetos materiais. A razão não tem função para o conhecimento em si, já que o conhecimento depende de experiências sensíveis e estruturas do intelecto, e a ideia não é representada por fenômenos e, logo, não pode ser conhecida. Entretanto, a razão é uma faculdade do incondicionado e pode pensar objetos que não são limitados por fenômenos sensíveis.


Deste modo, a razão para Kant aparece não como uma faculdade que conhece objetos, mas que regula as práticas humanas, porque a razão pensa ideias que não são representadas por objetos: como a ideia de liberdade, de Deus, de alma, de mundo ou de livre-arbítrio. Estas ideias apesar de não serem conhecidas podem ser imaginadas e alcançadas em alguns aspectos que determinam nossa conduta moral e prática.

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RD Resoluções

Immanuel Kant foi um filósofo idealista alemão que inaugura o que chamamos de filosofia crítica ou filosofia transcendental. Em a Crítica da Razão Pura, Kant consegue convergir e juntar aspectos do empirismo (que acreditava que o conhecimento provinha das experiências sensíveis) e do racionalismo (corrente que pregava que o conhecimento se deva com análise de conceitos e ideias pela mente). Assim, Kant entende que nosso conhecimento se dá pelo conhecimento sensível, mas é moldado por certos modelos da mente.


A razão pura, para Kant, se detém nas ideias, daí o rótulo de idealista. Ou seja, quando apenas o intelecto está apreendendo as ideias, temos o objeto da razão pura, sem ser atrapalhado ou influenciado por conceitos ou objetos materiais. A razão não tem função para o conhecimento em si, já que o conhecimento depende de experiências sensíveis e estruturas do intelecto, e a ideia não é representada por fenômenos e, logo, não pode ser conhecida. Entretanto, a razão é uma faculdade do incondicionado e pode pensar objetos que não são limitados por fenômenos sensíveis.


Deste modo, a razão para Kant aparece não como uma faculdade que conhece objetos, mas que regula as práticas humanas, porque a razão pensa ideias que não são representadas por objetos: como a ideia de liberdade, de Deus, de alma, de mundo ou de livre-arbítrio. Estas ideias apesar de não serem conhecidas podem ser imaginadas e alcançadas em alguns aspectos que determinam nossa conduta moral e prática.

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