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Em relação as diretrizes atuais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)

para as medidas de controle da leishmaniose visceral destinadas ao reservatório canino, assinale a alternativa INCORRETA: ( ) O único medicamento de uso veterinário contra a leishmaniose registrado no país teve o uso autorizado pelo Mapa em 2016. A droga é capaz de reduzir a transmissibilidade da doença, mas não representa a cura definitiva para o animal infectado. Isso significa que, embora tenha a carga parasitária reduzida e os sintomas amenizados, o cão submetido ao tratamento deverá passar por monitoramento periódico e pode ter de receber novos ciclos do medicamento para que a LVC seja contida. ( ) Produtos, considerados “métodos alternativos”, não destinados ao uso humano que não eliminam a infecção, nem bloqueiam o ciclo de transmissão mas melhoram a saúde geral do cão são também autorizados pelo MAPA e pelo CFMV ( ) Nem todos os cães respondem de maneira satisfatória à terapia, e, dependendo do quadro de saúde do animal, o médico veterinário pode determinar que o medicamento não é uma opção. No caso dos animais que não podem ser submetidos ao tratamento, é recomendada a eutanásia. ( ) Uso de coleiras repelentes, vacinas, aplicação de inseticidas, proteção de canis com telas e a eliminação de focos do flebotomíneo são algumas das formas de precaução recomendadas. ( ) A norma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Ministério da Saúde, veta o tratamento da leishmaniose em cães doentes com produtos destinados ao uso humano, ou que não sejam registrados no MAPA.