.O cenário político era de disputas ideológicas, de modo que os currículos eram também um modo de afirmar ou desafiar o sistema político e econômico que dominava as sociedades desde então. As teorias críticas da educação são aquelas que percebem a estreita relação entre a educação e a sociedade, elas surgiram em um cenário de afrontamento às teorias tradicionais curriculares, que apenas refletiam os padrões culturais e sociais que existiam na época. As teorias críticas do currículo surgem em um cenário pedagógico em que o currículo era visto em uma perspectiva tradicional, sendo visto apenas como um elemento neutro do processo de educação e que teria sido consensualmente estabelecido pela tradição, coisa que os adeptos das teorias críticas do currículo não aceitavam. Dessa forma, estas teorias representam uma mudança na perspectiva educacional, no sentido de formar indivíduos pensantes e críticos, o que antes era completamente intangível, visto que era conivente que se formassem cidadãos alienados, principalmente sob o aspecto político.
O currículo não deve ser entendido como simplesmente enumeração de conteúdos e diretrizes. Sua conceituação teve relevante modificação ao longo do tempo, tendo surgido linhas de diferentes pensamentos e contextos.
As teorias críticas surgem em confronto as teorias tradicionais do currículo. Na primeira metade do século XX, junto ao contexto da era moderna, as teorias tradicionais buscavam levar ao currículo elementos da organização Taylorista vigente na época. Buscavam empregar regras de ambiente produtivo, trabalho repetitivo, entre outros.
Após a vigência das teorias tradicionais, surgem as teorias críticas, inspiradas no plano teórico nas concepções marxistas. Os autores compreendiam que no atual contexto, em torno da década de 1960, tanto a escola quanto a educação estavam servindo apenas como reprodução e legitimação das desigualdades sociais geradas pela classe dominante da sociedade capitalista da época. Dentro desse contexto as teorias críticas do currículo, buscavam, através de novas práticas curriculares, gerar um espaço de luta social e cultural. Os autores acreditavam que a função do currículo ia além de um conjunto coordenado e ordenado de matérias, mas deveriam propor uma estrutura crítica e libertadora das massas populares.
O currículo não deve ser entendido como simplesmente enumeração de conteúdos e diretrizes. Sua conceituação teve relevante modificação ao longo do tempo, tendo surgido linhas de diferentes pensamentos e contextos.
As teorias críticas surgem em confronto as teorias tradicionais do currículo. Na primeira metade do século XX, junto ao contexto da era moderna, as teorias tradicionais buscavam levar ao currículo elementos da organização Taylorista vigente na época. Buscavam empregar regras de ambiente produtivo, trabalho repetitivo, entre outros.
Após a vigência das teorias tradicionais, surgem as teorias críticas, inspiradas no plano teórico nas concepções marxistas. Os autores compreendiam que no atual contexto, em torno da década de 1960, tanto a escola quanto a educação estavam servindo apenas como reprodução e legitimação das desigualdades sociais geradas pela classe dominante da sociedade capitalista da época. Dentro desse contexto as teorias críticas do currículo, buscavam, através de novas práticas curriculares, gerar um espaço de luta social e cultural. Os autores acreditavam que a função do currículo ia além de um conjunto coordenado e ordenado de matérias, mas deveriam propor uma estrutura crítica e libertadora das massas populares.
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