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As teorias críticas do currículo Cenários que levaram ao seu surgimento.

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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
JÉSSICA CRISTINA COELHO 
 
 
 
 
O cenário e os elementos que motivaram o surgimento das teorias críticas do 
currículo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cajamar - SP 
2018 
JÉSSICA CRISTINA COELHO 
 
 
 
 
 
O cenário e os elementos que motivaram o surgimento das teorias críticas do 
currículo. 
 
 
 
 
 
Trabalho desenvolvido para a diciplina de Teorias do Currículo, 
do curso de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de 
São Paulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cajamar – SP 
2018 
RESUMO 
A partir de questionamentos em relação a eficiência das teorias tradicionais do 
currículo, começam a surgir as teorias críticas do currículo. O cenário era de crescente 
democratização da escola, fracasso escolar, havia um conceito social, econômico e 
político, dentre outros aspectos que faziam parte do contexto dos anos 1970 – 1980. 
Palavras-chave: Teorias críticas do currículo; escola; político. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na leitura de vários autores, o contexto nos anos 1970 – 1980, vinha de uma 
crescente democratização não só da sociedade como também das escolas. Havia 
também um crescente fracasso escolar nessas décadas, ou seja, o número de 
crianças reprovadas era extremamente grande e cada vez maior. Consequentemente, 
após permanecerem anos em uma determinada série as crianças acabavam 
evadindo-se do ambiente escolar. Eram essas, duas de algumas das características 
que levaram o surgimento das teorias críticas do currículo. Outro questionamento 
muito presente era de que, se os conhecimentos transmitidos pelas teorias 
tradicionais, tinham validade para as classes menos favorecidas. 
Outros contextos como econômicos e socias estavam presentes. O Brasil 
estava com uma economia desestabilizada e passava por momentos difíceis. A 
população ansiava e lutava por direitos, espaços e acesso às escolas e faculdades. 
Havia ainda um contexto político em transformação, passando por um período difícil 
de redemocratização. 
Com a ineficiência da escola, a necessidade de mudança era iminente. Nesse 
momento surgem ideias que foram extraídas de estudos feitos em alguns países, 
estudos esses que ficaram conhecidos como teorias crítico-reprodutivistas. A crítica 
começa num contexto de análises sociológicas da escola, passa-se a se preocupar 
com o que está acontecendo dentro das escolas. A escola passa a ser vista como 
forma de moldar as crianças a gosto de quem obtinha o poder, não importando suas 
culturas ou crenças, impondo-lhes as ideologias que eram convenientes. Isso 
precisava mudar. 
Surge uma tendência curricular crítica, onde alguns autores inspiraram-
se, cada um ao seu modo, para defender como deveriam ser os currículos a serem 
introduzidos nas escolas. 
Por fim, assim como as teorias tradicionais do currículo, as teorias críticas do 
currículo sofriam algumas críticas. Dentre elas o fato de desconsiderar a cultura 
popular, ou seja, não eram levados em conta os saberes específicos ou o modo de 
viver específico das camadas populares. As teorias críticas não questionavam o papel 
do conhecimento científico, mesmo acreditando ser um conhecimento contaminado 
faziam questão que o conhecimento fosse adquirido. Acreditando ser a única forma 
de empoderamento das camadas populares, as teorias críticas não abriam mão do 
fortalecimento do ensino disciplinar supervalorizando o saber dominante. E 
finalmente, a desconsideração de metodologia e avaliação, para as teorias críticas do 
currículo não há a necessidade de dominar as técnicas de ensino e nem mesmo 
questionar os instrumentos de avaliação. 
 
 
Referências: 
Teorias do currículo – Aula 06 – As teorias críticas do currículo. Professor responsável 
e ministrante: Marcos Garcia Neira. In: Pedagogia - Teorias do currículo – 1º Bimestre. 
Produção: Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São Paulo: Univesp TV, 
2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HYUSnBdXvrM. Acesso em 
4 set. 2018.

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