O erro amostral existe em toda pesquisa, uma vez que não se está entrevistando todo o universo. Como se trabalha com amostras, existe um erro amostral conhecido e calculado em função do tamanho da amostra e dos resultados obtidos na pesquisa.
Por isso, quando dizemos que a estimativa de erro de uma determinada pesquisa é de dois pontos percentuais, entendemos que um resultado de 25% pode apresentar uma variação de dois pontos, para mais ou para menos, e deve ser lido como um intervalo de 23% a 27%.
Na verdade, a margem de erro comumente divulgada refere-se a uma estimativa de erro máximo, considerando-se um modelo de amostragem aleatória simples. Para um mesmo tamanho de amostra, quanto maior a homogeneidade da população pesquisada, menor será o erro amostral e vice-versa.
Ao contrário do que habitualmente se divulga, não existe um erro amostral único para todos os resultados da pesquisa, pois para cada informação fornecida pela pesquisa há um erro amostral, ou seja, cada item de resposta de cada pergunta deverá apresentar uma margem de erro própria.
No caso das pesquisas políticas, esses erros são geralmente desiguais para os diversos candidatos, em função da distribuição geográfica do eleitorado de cada um deles, embora as empresas de pesquisas divulguem, de forma simplificada, uma única estimativa de erro para todos os resultados da pesquisa
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