O excesso de adrenalina faz com que o organismo busque, de forma rápida, uma grande quantidade de energia para executar as atividades emergenciais. Assim, a degradação do glicogênio e a promoção da fermentação lática em situações anaeróbicas no músculo esquelético, propiciam formação de ATP e disponibilidade de glicose. Além disso, nestes casos, ocorre a quebra de gorduras (lipídeos) como fonte de energia e é estimulada a secreção de glucagon, que inibe a insulina, uma vez que esta age a fim de armazenar energia e, nestas situações, a regra chama-se disponibilidade energética!
Assim, podemos observar que a adrenalina cria mecanismos para captar energia para ser utilizada em situações emergenciais e o glucagon auxilia no sentido de bloquear a ação da insulina, para permitir com que a glicose esteja disponível, priorizando-a para o cérebro e buscando formas de fornecer energia ao organismo por outras vias.
A adrenalina cria mecanismos para captar energia para ser utilizada em situações emergenciais e o glucagon auxilia no sentido de bloquear a ação da insulina, para permitir com que a glicose esteja disponível, priorizando-a para o cérebro e buscando formas de fornecer energia ao organismo por outras vias.
Ao contrário da adrenalina, o glucagon inibe a degradação da glicose pela glicólise no fígado e estimula a síntese dela utilizando a gliconeogênese (síntese de carboidratos por moléculas que não são carboidratos), fornecendo também ácidos graxos livres como fonte de energia para suprir necessidades energéticas do organismo, sem privar o cérebro da glicose.
Um “comilão” que acaba neste mesmo local, por ter aceitado participar de um reality show e acaba descobrindo que foi enganado e que ficará ali, sem mantimentos além dos que levou em sua bagagem, até que seja encontrado e levado de volta para sua casa (utilização das reservas de energia).
Assim, podemos observar que a adrenalina cria mecanismos para captar energia para ser utilizada em situações emergenciais e o glucagon auxilia no sentido de bloquear a ação da insulina, para permitir com que a glicose esteja disponível, priorizando-a para o cérebro e buscando formas de fornecer energia ao organismo po
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