I. A inteligência emocional não é genética: essas habilidades são aprendidas, ampliadas e aprimoradas ao longo da vida.
II. Os padrões emocionais aprendidos podem ser mudados porque temperamento não é destino.
III. A capacidade de se entender e de entender o outro é um aprendizado que tem início nas relações primárias.
IV. A primeira tarefa para um adulto melhorar a inteligência emocional ou mesmo modificar seus hábitos aprendidos na infância é manter seus princípios básicos e paradigmas.
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