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Propostas de retenção para conter o avanço da pandemia de Covid-19

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Alexsandra Schoenberger

O que o Brasil está fazendo para combater a pandemia do coronavírus11 março 2020MandettaCRÉDITO,TV BRASIL/AGÊNCIA BRASILLegenda da foto,'A gente quer aumentar de 1,5 mil para 6,7 mil postos de saúde com horário estendido. Este é um dos motivos pelos quais estou pedindo recurso', afirmou MandettaO ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, apresentou nesta quarta-feira (11/03) em sessão na Câmara dos Deputados um resumo das principais medidas e do diagnóstico do governo sobre como combater o avanço do novo coronavírus no Brasil.Hoje, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o mundo enfrenta uma pandemia. Declarar uma pandemia significa dizer que os esforços para conter a expansão mundial do vírus falharam e que a epidemia está fora de controle.Coronavírus: OMS declara pandemiaAtendendo a um convite da Comissão Geral da Câmara, o ministro destacou que a prioridade é proteger os idosos com doenças crônicas e saúde debilitada, que são o principal grupo de risco para a covid-19, doença causada pelo novo vírus.Mandetta defendeu também que é importante ampliar os recursos no orçamento da pasta para conter o avanço do vírus. Uma das medidas planejadas pelo ministério, afirmou, é o plano de estender o horário de mais postos de saúde para que recebam a maior parte dos pacientes que apresentarem sintomas.PUBLICIDADEOs municípios poderão aderir ao programa que ele chamou de Saúde na Hora 2.0, mas, para tirá-lo do papel, a estimativa é de que sejam necessários cerca de R$ 900 bilhões."A gente quer aumentar de 1,5 mil para 6,7 mil postos de saúde com horário estendido. Este é um dos motivos pelos quais estou pedindo recurso, pois para fazer isso tenho impacto de quase R$ 1 bi", pontuou Mandetta, que prevê que 90% dos casos sejam atendidos nesse nível de atenção. "Pacientes com sintomas devem procurar primeiramente os postos de saúde em vez dos serviços de urgência e emergência ou hospitais (90% dos casos são leves)", informou o ministério.O ministro acrescentou que há um aumento dos custos de insumos utilizados na prevenção e nos tratamentos, como máscaras. Ele disse que o Brasil conseguiu comprar recentemente cerca de 4 milhões de máscaras, "vindas no último navio que conseguiu vir da China", que serão disponibilizadas para profissionais que atuam na linha de frente dos atendimentos, como médicos e enfermeiros.Mandetta cobrou a necessidade de que alguém arbitre o preço desses insumos, que têm subido indiscriminadamente."Gastávamos R$ 0,11 por máscara, (agora) gastamos R$ 2", afirmou, sobre o preço dos produtos, cujo estoque já foi comprado em grande parte pelos países do hemisfério norte.O ministro também citou, entre as ações em andamento, a criação de um conselho interministerial para ações dos demais ministérios relacionadas ao coronavírus.Desde 31 de dezembro, quando a China informou a OMS
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