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Curvas no espço Jose´ de Anchieta Delgado Curvas no espc¸o – p. 1/9 Definição de Curvas Uma curva parametrizada é uma aplicação α : [a, b]→ ℜn. As curvas pode ser contínuas ou diferenciáveis. Exemplo: A curva α [a, b]→ ℜ3 dada por α(t) = (cos t, sen t, t) é continua e diferenciável. A curva α (−∞,∞)→ ℜ3 dada por α(t) = ( t sen1 t , t2.2t) ) não é contínua, e portanto, não é diferenciável. Curvas no espc¸o – p. 2/9 Traço de uma curva parametrizada O traço de uma curva parametrizada α [a, b]→ ℜn é {α(t); t ∈ [a, b]} . Exemplos: α(t) = (cos t, sen t) α(t) = (cos t, sen t, t) são um círculo e uma hélice respectivamente. Determine os traços das curvas parametrizadas β(t) = (t sen (t), t cos (t)), β(t) = (t3, t2). Curvas no espc¸o – p. 3/9 Vetor tangente a uma curva parametrizada O vetor tangente a uma curva parametrizada α : (a, b)→ ℜn, em to é Lim t→0 α(to+t)−α(to) t . Calcule os vetores tangenstes as curvas: α(t) = (cos t, sen t) α(t) = (cos t, sen t, t) β(t) = (t sen (t), t cos (t)), β(t) = (t3, t2). Curvas no espc¸o – p. 4/9 Geometria das Curvas em ℜ3 Uma curva está parametrizada pelo comprimento de arco se o modulo do vetor tangente em cada ponto tem comprimento um. As curvas α(t) = (cos t, sen t) β(t) = (sen t√ 2 , cos t√ 2 , t√ 2 ) estão parametrizadas pelo comprimento de arco. Toda curva cuja vetor tangente em cada ponto e não nulo pode ser parametizada pelo comprimento de arco. Curvas no espc¸o – p. 5/9 Geometria das Curvas em ℜ3 Calcule o comprimeto de arco das curvas parametrizadas α(t) = (et cos t, et sen t) t ∈ [0, 1], β(t) = (a cos t, b sen t) t ∈ [0, 2pi], γ(t) = (r cos t, r sen t) t ∈ [0, 2pi]. Se uma curva está parametrizada pelo comprimento de arco então vetor aceleração é normal ao vetor tangente. O vetor unitário na direção do vetor aceleração e denominado de vetor normal. O produto vetorial do vetor tangente pelo vetor normal é chamado de vetor binormal. Curvas no espc¸o – p. 6/9 Geometria das Curvas em ℜ3 Uma curva parametrizada pelo comprimento de arco, α cujas funções coordenadas possuem derivada até segunda ordem contínuas satisfazem o sistema de equações: α′(t) = k(t) n(t); n′(t) = −k(t)α′(t) + τ(t)b(t); b′(t) = −τ(t)n(t), n(t) é o vetor normal, b(t) é o vetor binormal, k(t) e τ(t) são funções contínuas. As funções k(t) e τ(t) são conhecidas como curvatura e torção da curva. Reciprocamente das condições iniciais para o sistema existe uma única curva cuja curvatura e torção são as funções k(t) e τ(t). Curvas no espc¸o – p. 7/9 Regra da Cadeia Sejam f : U → ℜn e g : V → ℜm f(U) ⊂ V aplicações diferenciáveis. Então g ◦ f : U → ℜm é diferenciável e D(g ◦ f)p = Dgf(p)Dfp. Fazendo y = (y1, ..., yn) = (f1(x), ..., fn(x)), então, em termos de matrizes, a regra da cadeia se escreve: ∂g1 ∂y1 ... ∂g1 ∂yn . ... . . ... . ∂gm ∂y1 ... ∂gm ∂yn ∂f1 ∂x1 ... ∂f1 ∂xk . ... . . ... . ∂fn ∂x1 ... ∂fn ∂xk h1 . . hn Curvas no espc¸o – p. 8/9 Regra da Cadeia Para a função compostas g ◦ f : f(x, y) = (x2 − y2, xy) g(u, v) = (sen (uv), u + v, u− v); Escreve a derivada no ponto (1, 1); Encontr a matriz jacobiana no ponto (x, y). Curvas no espc¸o – p. 9/9 nullegin {center} nullextbf {Definic {c}~{a}o de Curvas} end {center} nullegin {center} nullextbf {Trac {c}o de uma curva parametrizada} end {center} nullegin {center} nullextbf {Vetor tangente a uma curva parametrizada} end {center} nullegin {center} nullextbf {Geometria das Curvas em $ Re ^3$ } end {center} nullegin {center} nullextbf {Geometria das Curvas em $ Re ^3$ } end {center} nullegin {center} nullextbf {Geometria das Curvas em $ Re ^3$ } end {center} nullegin {center} nullextbf {Regra da Cadeia } end {center} nullegin {center} nullextbf {Regra da Cadeia } end {center}
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