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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Fotossensibilização Definição Agentes fotossensibilizantes (ou fotodinâmicos) Fotossensibilização / queimadura solar Causas: Primária Secundária Porfiria Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Primária: agente fotossensibilizante encontrado pré- formado na planta. Ex: Fagopyrum esculentum Ammi majus Secundária: ag. fotossensibilizante é formado a partir de uma lesão hepática - filoeritrina Ex: Lantana camara Brachiaria sp Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Pl. Fotossensibilizantes Primárias: pr. tóxico é o ag. fotossensibilizante; a planta possui o ag. fotossensibilizante que varia conforme a espécie da planta. Ex: fagopirina (Fagopyrum esculentum) furocumarinas (Ammi majus) quadro clínico -patológico restrito a pele. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Pl. Fotossensibilizantes Secundárias: pr. tóxico e ag. fotossensibilizante são dife-rentes: o pr. tóxico lesa o fígado e o ag. fotossensibilizante age na pele pr. tóxico varia conforme a espécie da planta; o ag. fotossens. é SEMPRE a filoeritrina Pr. tóxico Ag. fotossensibilizante Lantana camara lantadene filoeritrina Brachiaria sp saponina filoeritrina Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Pl. Fotossensibilizantes Secundárias: quadro clínico-patológico se caracteriza por alt. hepáticas e cutâneas. OBS: a filoeritrina, um pigmento fotos-sensibilizante, é normalmente produzida na digestão dos ruminantes. A lesão no parênquima hepático possibilita seu acúmulo. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Quadro Clínico-Patológico Pl. Fotossensibilizantes Primárias: restrito a pele a exposição ao sol causa inquietação, prurido, procuram locais sombreados. Nas áreas despigmentadas da pele: eritema, edema, exsu-dação, formação de crostas e perda de pêlos; alguns casos ceratite e opacidade de córnea. casos graves: necrose, gangrena e despren-dimento das áreas acometidas. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Quadro Clínico-Patológico Pl. Fotossensibilizantes Secundárias: alterações hepáticas e cutâneas. sinais clínicos: apatia, anorexia, dorso encur-vado, icterícia, urina escura; alt. cutâneas idênticas as descritas na fotossensib. primária. ex. laboratorial: bilirrubina, filoeritrina. necropsia: lesões da pele associadas a icterí-cia generalizada. histopatologia: alter. parênquima hepático e/ou obstrutivas do sist. biliar, bilestase. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Diagnóstico / Diagn. Diferencial lesões de pele (f. primária) acompanhadas por sinais de lesão hepática (f. secundária) outras causas de fotossensibilização: fenotia zinas (f.primária); subst. hepatotóxicas, ag.infecciosos, obs-trução biliar (f.secundária) patologias cutâneas: sarna doenças que cursam com icterícia, urina escura : ba-besiose, leptospirose. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Plantas Fotossensibilizantes Tratamento retirar o animal da exposição ao sol antihistamínicos / antinflamatórios, pomadas cica-trizantes, repelentes, antibióticos nos casos de f. secundária: protetores hepáticos, car-vão ativado, purgantes. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Primárias Poucas espécies no mundo; pouca importância Brasil: Fagopyrum esculentum e Ammi majus Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Primárias Fagopyrum esculentum Nome popular: trigo mourisco, trigo sarraceno; intoxicação: fagopirismo Distribuição: R. Sul (cultivada para exportação) Ans. sensíveis: suínos, ruminantes, eqüinos, aves homem (reação alérgica) Condições: invadem plantações, fornecimento na dieta Início dos sintomas: após exposição ao sol Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Primárias Fagopyrum esculentum Sintomas: restritos à pele (já descritos) Pr. tóxico: fagopirina Tratamento: (descritos anteriormente) Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Primárias Ammi majus Nome popular: “cicuta-negra” (Argentina, Uruguai) Distribuição: R. Sul (Bagé) Ans. sensíveis: bovinos, gansos Condições: ingestão / contato Sintomas: restritos à pele (já descritos); dermatite nas partes baixas, ceratoconjuntivite Pr. tóxico: furocumarinas Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Grande importância; principais causas de fotossensi-bilização Principais espécies: Lantana camara, Brachiaria sp, Myoporum laetum Plantas hepatototóxicas crônicas podem even-tualmente causar f. secundária: Senecio sp, Echium plantagineum; ou com ação no tubo digestivo: Striphnodendum coriaceum Relatos com outras espécies: Panicum sp, Cynodon sp Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Lantana sp Várias espécies e inúmeras variedades Nome popular: “camará”, “cambará”, “chumbinho”, “bem-me-quer”, “mal-me-quer”. Distribuição/ habitat: Amazônia a R. Sul do Brasil. Ans. Sensíveis: bovinos Condições: fome associado a transportes e presença de grande quantidade da planta. Partes / quantidades: 40 g/Kg (d.única) / 10g/Kg/dia (4 dias) em bov. e ovinos. Variedade e procedência influem na toxidez. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Lantana sp (continuação) Início dos sintomas: dose única/repetida (até 48 h/ 96 h) - fotossensibilização, icterícia. Sintomas: anorexia, parada ruminal, sinais de fotos-sensibilização (já descritos) qdo expostos ao sol, icterí-cia, urina de coloração escura (até marrom), fezes resse-quidas. Fase seguinte com feridas cutâneas. Obs: alguns animais morrem antes de apresentarem sinais de fotossensibilização. Necropsia: lesões cutâneas, icterícia generalizada, fí-gado alaranjado, rins e urina de coloração escura. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Lantana sp (continuação) Histopatologia: lesões degenerativas e necróticas no fígado, hepatócitos multinucleados (células sinciciais), bilestase; rim: necrose moderada e lise. Diagnóstico: histórico (fome e transferência de pas-to), quadro clínico-patológico (atenção casos leves ou graves, céls sinciciais). Importante verificar se há pre-sença da spc e variedade tóxica e em grd quantidade) Diag. Diferencial: outras plantas e ag. fotossensibil., causas de icterícia. Princípio tóxico: lantadene A e B. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Lantana sp (continuação) Tratamento: estimular a motilidade ruminal, impedir a absorção de mais toxinas: ruminotomia, carvão ati-vado, protetor hepático e demais ações já descritas. Profilaxia: cuidado ao colocar animais recém transportados em pastos repletos de Lantana sp. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Pithomyces chartarum / Brachiaria sp No Brasil: casos de fotossensibilização em pastos de Brachiaria sp com baixos níveis de esporos do P.chartarum e cepas não toxigênicas associado a presença de cristais birrefringentes no fígado. Conclusão: Brachiaria sp é responsável por fotossen-sibilização hepatógena no Brasil SEM A PARTICI-PAÇÃO do P.chartarum. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Brachiaria sp Gramínea procedente da Austrália; boa adaptação as condições de solo do país. Grande difusão nas Regiões SE e CO do Brasil. Surtos de fotossensib. relacionados à variedade australiana. Epidemiologia: principais espécies acometida e idade ocorrência dos casos (época do ano) obs: poucos esporos do fungo e cepas atóxicas. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Brachiaria sp Início dos sintomas e evolução Quadro clínico-patológico: fotossensibilização, icterícia; localização das lesões em bov. e ovinos, manifestações. Histopatologia: bilestase, necrose ductos biliares, cristais birrefringentes e “foam cells”. Diagnóstico: quadro clínico-patológico, epidemiolo-gia (spc, idade). Ex. laboratorial: filoeritrina, bilirrubina. Diferenciar de doenças que cursam com icterícia. Pr. Tóxico: sapogeninas (?) Tratamento: descrito Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Pl. Fotossensibilizantes Secundárias Brachiaria sp (Brasil) P. chartarum (N.Zelândia) Epidemiologia Ovinos – qualquer idade Bovinos - < 2anos Ovinos e bovinos de qualquer idade Casos em qualquer época do ano Curtos períodos do ano (“períodos perigosos”) Existência de cepas tóxicas e atóxicas Grande maioria das cepas são tóxicas Ach. Clínicos Quadros menos graves; letali-dade baixa Quadros mais graves. Alta letalidade. Alguns casos cursam com cistite, mic-ções frequentes. Há relatos também de anemia e hemólise intravascular Necropsia Fotossensibilização, icterícia e fígado pouco mais firme Quadros mais severos e parte dos ca-sos com lesões diferentes das observa-das em Brachiaria sp. Icterícia, fígado mosqueado; fibrose em casos crôni-cos. Lesão em bexiga e v.biliar. Histopatologia Bilestase, necrose de epit. duc-tos bilares, cristais birrefrin-gentes em ductos biliares /he-patócitos, “foam cells” Bilestase, necrose de epit. ductos bilares, fibrose portal Pr. Tóxico Sapogeninas Esporidesmina
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