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Fotossensibilização
Definição
Agentes fotossensibilizantes (ou fotodinâmicos)
Fotossensibilização / queimadura solar
Causas:
 Primária
 Secundária
 Porfiria
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Plantas Fotossensibilizantes
Primária: agente fotossensibilizante encontrado pré- formado na planta.
	Ex: Fagopyrum esculentum 
	 Ammi majus 
Secundária: ag. fotossensibilizante é formado a partir de uma lesão hepática - filoeritrina
	Ex: Lantana camara 
	 Brachiaria sp
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Plantas Fotossensibilizantes
 Pl. Fotossensibilizantes Primárias: 
 pr. tóxico é o ag. fotossensibilizante; 
 a planta possui o ag. fotossensibilizante que varia conforme a espécie da planta. 
 Ex: fagopirina (Fagopyrum esculentum)
furocumarinas (Ammi majus) 
 quadro clínico -patológico restrito a pele.
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Plantas Fotossensibilizantes
 Pl. Fotossensibilizantes Secundárias:
 pr. tóxico e ag. fotossensibilizante são dife-rentes: o pr. tóxico lesa o fígado e o ag. fotossensibilizante age na pele 
 pr. tóxico varia conforme a espécie da planta; o ag. fotossens. é SEMPRE a filoeritrina		
Pr. tóxico
Ag. fotossensibilizante
Lantana camara
lantadene
filoeritrina
Brachiaria sp
saponina
filoeritrina
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Plantas Fotossensibilizantes
 Pl. Fotossensibilizantes Secundárias:
 quadro clínico-patológico se caracteriza por alt. hepáticas e cutâneas. 
OBS: a filoeritrina, um pigmento fotos-sensibilizante, é normalmente produzida na digestão dos ruminantes. A lesão no parênquima hepático possibilita seu acúmulo.	
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Plantas Fotossensibilizantes
Quadro Clínico-Patológico
Pl. Fotossensibilizantes Primárias:
 restrito a pele
 a exposição ao sol causa inquietação, prurido, procuram locais sombreados. Nas áreas despigmentadas da pele: eritema, edema, exsu-dação, formação de crostas e perda de pêlos; alguns casos ceratite e opacidade de córnea.
 casos graves: necrose, gangrena e despren-dimento das áreas acometidas.
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Plantas Fotossensibilizantes
Quadro Clínico-Patológico
Pl. Fotossensibilizantes Secundárias:
 alterações hepáticas e cutâneas.
 sinais clínicos: apatia, anorexia, dorso encur-vado, icterícia, urina escura; alt. cutâneas idênticas as descritas na fotossensib. primária.
 ex. laboratorial: bilirrubina, filoeritrina.
 necropsia: lesões da pele associadas a icterí-cia generalizada.
histopatologia: alter. parênquima hepático e/ou obstrutivas do sist. biliar, bilestase.
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Plantas Fotossensibilizantes
Diagnóstico / Diagn. Diferencial
lesões de pele (f. primária) acompanhadas por sinais de lesão hepática (f. secundária)
outras causas de fotossensibilização: fenotia zinas (f.primária); subst. hepatotóxicas, ag.infecciosos, obs-trução biliar (f.secundária)
patologias cutâneas: sarna
doenças que cursam com icterícia, urina escura : ba-besiose, leptospirose.
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Plantas Fotossensibilizantes
Tratamento
retirar o animal da exposição ao sol
antihistamínicos / antinflamatórios, pomadas cica-trizantes, repelentes, antibióticos
nos casos de f. secundária: protetores hepáticos, car-vão ativado, purgantes.
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Pl. Fotossensibilizantes Primárias
Poucas espécies no mundo; pouca importância
Brasil: Fagopyrum esculentum e Ammi majus
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Pl. Fotossensibilizantes Primárias
Fagopyrum esculentum 
Nome popular: trigo mourisco, trigo sarraceno; 			 intoxicação: fagopirismo
Distribuição: R. Sul (cultivada para exportação)
Ans. sensíveis: suínos, ruminantes, eqüinos, aves				 homem (reação alérgica)
Condições: invadem plantações, fornecimento na dieta
Início dos sintomas: após exposição ao sol
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Pl. Fotossensibilizantes Primárias
Fagopyrum esculentum
Sintomas: restritos à pele (já descritos)
Pr. tóxico: fagopirina
Tratamento: (descritos anteriormente)
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Pl. Fotossensibilizantes Primárias
Ammi majus
Nome popular: “cicuta-negra” (Argentina, Uruguai)
Distribuição: R. Sul (Bagé)
Ans. sensíveis: bovinos, gansos
Condições: ingestão / contato
Sintomas: restritos à pele (já descritos); dermatite nas partes baixas, ceratoconjuntivite
Pr. tóxico: furocumarinas
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Grande importância; principais causas de fotossensi-bilização
Principais espécies: Lantana camara, Brachiaria sp, Myoporum laetum
Plantas hepatototóxicas crônicas podem even-tualmente causar f. secundária: Senecio sp, Echium plantagineum; ou com ação no tubo digestivo: Striphnodendum coriaceum
Relatos com outras espécies: Panicum sp, Cynodon sp
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Lantana sp
Várias espécies e inúmeras variedades
Nome popular: “camará”, “cambará”, “chumbinho”, “bem-me-quer”, “mal-me-quer”. 
Distribuição/ habitat: Amazônia a R. Sul do Brasil.
Ans. Sensíveis: bovinos
Condições: fome associado a transportes e presença de grande quantidade da planta.
Partes / quantidades: 40 g/Kg (d.única) / 10g/Kg/dia (4 dias) em bov. e ovinos. Variedade e procedência influem na toxidez. 
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Lantana sp (continuação)
Início dos sintomas: dose única/repetida (até 48 h/ 96 h) - fotossensibilização, icterícia.
Sintomas: anorexia, parada ruminal, sinais de fotos-sensibilização (já descritos) qdo expostos ao sol, icterí-cia, urina de coloração escura (até marrom), fezes resse-quidas. Fase seguinte com feridas cutâneas. 
Obs: alguns animais morrem antes de apresentarem sinais de fotossensibilização.
Necropsia: lesões cutâneas, icterícia generalizada, fí-gado alaranjado, rins e urina de coloração escura. 
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Lantana sp (continuação)
Histopatologia: lesões degenerativas e necróticas no fígado, hepatócitos multinucleados (células sinciciais), bilestase; rim: necrose moderada e lise.
Diagnóstico: histórico (fome e transferência de pas-to), quadro clínico-patológico (atenção casos leves ou graves, céls sinciciais). Importante verificar se há pre-sença da spc e variedade tóxica e em grd quantidade) 
Diag. Diferencial: outras plantas e ag. fotossensibil., causas de icterícia.
Princípio tóxico: lantadene A e B.
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Lantana sp (continuação)
Tratamento: estimular a motilidade ruminal, impedir a absorção de mais toxinas: ruminotomia, carvão ati-vado, protetor hepático e demais ações já descritas. 
Profilaxia: cuidado ao colocar animais recém transportados
em pastos repletos de Lantana sp.
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Pithomyces chartarum / Brachiaria sp
No Brasil: 
casos de fotossensibilização em pastos de Brachiaria sp com baixos níveis de esporos do P.chartarum e cepas não toxigênicas associado a presença de cristais birrefringentes no fígado.
Conclusão: Brachiaria sp é responsável por fotossen-sibilização hepatógena no Brasil SEM A PARTICI-PAÇÃO do P.chartarum.
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Brachiaria sp
Gramínea procedente da Austrália; boa adaptação as condições de solo do país.
Grande difusão nas Regiões SE e CO do Brasil.
Surtos de fotossensib. relacionados à variedade australiana.
Epidemiologia: 
principais espécies acometida e idade 
ocorrência dos casos (época do ano)
obs: poucos esporos do fungo e cepas atóxicas.
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
Brachiaria sp
Início dos sintomas e evolução
Quadro clínico-patológico: 
fotossensibilização, icterícia; localização das lesões em bov. e ovinos, manifestações.
Histopatologia: bilestase, necrose ductos biliares, cristais birrefringentes e “foam cells”. 
Diagnóstico: quadro clínico-patológico, epidemiolo-gia (spc, idade). Ex. laboratorial: filoeritrina, bilirrubina. Diferenciar de doenças que cursam com icterícia.
Pr. Tóxico: sapogeninas (?)
Tratamento: descrito
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Pl. Fotossensibilizantes Secundárias
		
		Brachiaria sp (Brasil)
		P. chartarum (N.Zelândia)
		Epidemiologia
		Ovinos – qualquer idade
Bovinos - < 2anos
		Ovinos e bovinos de qualquer idade
		
		Casos em qualquer época do ano
		Curtos períodos do ano (“períodos perigosos”)
		
		Existência de cepas tóxicas e atóxicas
		Grande maioria das cepas são tóxicas
		Ach. Clínicos
		Quadros menos graves; letali-dade baixa
		Quadros mais graves. Alta letalidade.
Alguns casos cursam com cistite, mic-ções frequentes. Há relatos também de anemia e hemólise intravascular
		Necropsia
		Fotossensibilização, icterícia e fígado pouco mais firme
		Quadros mais severos e parte dos ca-sos com lesões diferentes das observa-das em Brachiaria sp. Icterícia, fígado mosqueado; fibrose em casos crôni-cos. Lesão em bexiga e v.biliar. 
		Histopatologia
		Bilestase, necrose de epit. duc-tos bilares, cristais birrefrin-gentes em ductos biliares /he-patócitos, “foam cells”
		Bilestase, necrose de epit. ductos bilares, fibrose portal
		Pr. Tóxico
		Sapogeninas
		Esporidesmina

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